Quando
se trata de investigações que envolvem governos ou personalidades do PSDB
,fatos estranhos acontecem: morte de testemunhas, sigilos impostos a documentos
e, agora, provas desaparecem. Um documento tido como prova fundamental para o
andamento das investigações da operação Alba Branca sumiu da Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo, comandada pelo tucano Geraldo Alckmin.
As
investigações apuravam o pagamento de propina em contratos superfaturados de
merenda com o governo tucano e cidades paulistas.
Segundo
matéria publicada pela Folha de S. Paulo, o documento tratava de um pedido de
reequilíbrio financeiro de um contrato da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola
Familiar) com o governo de Alckmin.
O
tal documento foi citado em uma conversa entre o lobista Marcel Ferreira Julio,
que está preso, e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil Luiz Roberto dos Santos,
conhecido como "Moita". Na conversa, eles discutiam uma maneira de
aumentar o valor dos contratos.
O
delegado seccional de Bebedouro responsável pelas apurações das fraudes na
merenda escolar, José Eduardo Vasconcelos, afirmou ter ficado
"perplexo". "É surpreendente", disse.
Por
meio de nota, a Secretaria da Educação do Estado informou que a pasta já abriu
uma investigação sobre o assunto e pediu que um membro da Corregedoria também
acompanhe o processo.
Do
Portal Vermelho, com informações de agências
Fonte:
vermelho
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