Na
véspera do ato organizado pelo PT e movimentos sociais ligados ao partido, que
poderá reunir cerca de 150 mil pessoas nesta sexta, com a provável presença do
ex-presidente Lula, manifestantes a favor do impeachment permaneciam acampados
na av. Paulista, sem que fossem retirados pela Polícia Militar; na semana
passada, Geraldo Alckmin (PSDB) recebeu representantes dos movimentos
contrários a Dilma e foi à público garantir que não haveria protestos com pauta
oposta no mesmo local
O
ato em defesa da presidente Dilma Rousseff na avenida Paulista, que, previsto
para esta sexta, corre o risco de terminar em confrontos, por uma omissão do
governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Na
véspera do ato organizado pelo PT e movimentos sociais ligados ao partido, que
poderá reunir cerca de 150 mil pessoas nesta sexta, com a provável presença do
ex-presidente Lula, manifestantes a favor do impeachment permaneciam acampados
na av. Paulista, sem que fossem retirados pela Polícia Militar.
"Tudo
que nós queremos é que o governo do Estado, que é quem comanda as forças de
segurança, aja neste ato da mesma forma que agiu no domingo passado",
afirmou o presidente do PT-SP, Emídio de Souza.
Na
semana passada, o tucano recebeu representantes dos movimentos contrários a
Dilma e foi à público garantir que não haveria protestos com pauta oposta no
mesmo local.
Nos
últimos dias, várias agressões foram registradas contra apoiadores do governo,
atacados nos atos pelo impeachment.
Fonte:brasil247
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