Em uma denúncia encaminhada ao TCU em dezembro de 2014, acolhida pelo ministro Raimundo Carreiro, parlamentares da oposição liderados pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), apontaram ilegalidade na edição de decretos de suplementação orçamentária; durante a análise do caso, a Secretaria de Macroavaliação Governamental do TCU (Semag) identificou decretos assinados pelo vice-presidente Michel Temer quando ocupava interinamente o comento do país; para alguns ministros, será muito difícil dissociar o vice da prática
Membros do Tribunal de Contas da União (TCU) avaliam incluir o vice-presidente Michel Temer entre as autoridades consideradas responsáveis pelas fraudes fiscais do governo.
Em uma denúncia encaminhada ao TCU em dezembro de 2014, acolhida pelo ministro Raimundo Carreiro, parlamentares da oposição liderados pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), apontaram ilegalidade na edição de decretos de suplementação orçamentária. Durante a análise do caso, a Secretaria de Macroavaliação Governamental do TCU (Semag) identificou decretos assinados pelo vice-presidente quando ocupava interinamente o comento do país. No primeiro, o vice-presidente autorizou a abertura de um crédito suplementar de R$ 96 milhões. No segundo, a cifra foi de R$ 430 milhões.
Junto com Temer e Dilma Rousseff, estão citados os ex-ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento), além do ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin.
Dois decretos foram assinados por Temer no dia 12 de novembro de 2014. No primeiro, o vice-presidente autorizou a abertura de um crédito suplementar de R$ 96 milhões. No segundo, a cifra foi de R$ 430 milhões.
Leia aqui reportagem de Murillo Camarotto sobre o assunto.
Fonte: 247
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