Cineasta,
diretora do filme "Que horas ela volta?", em que a personagem Jéssica
sai da escola pública no Nordeste para entrar na USP, destacou a inclusão
social do governo da presidente Dilma durante encontro com intelectuais e
artistas e disse que "no futuro, haverá uma Jéssica presidenta e o seu
coração estará cheio de gratidão a Dilma"; "As Jéssicas vão tomar o
poder", afirmou; em ato contra o golpe nesta quarta, ela afirmou que "caso
houver golpe", o novo governo "não vai dar dois passos"
A
diretora do filme "Que horas ela volta?", em que a personagem Jéssica
sai da escola pública no Nordeste para entrar para o curso de Arquitetura na
Universidade de São Paulo (USP), destacou a inclusão social do governo da
presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira 31.
"O
trabalho do governo Dilma é de inclusão social", disse a cineasta, que
falou em seguida em "inclusão estrondosa". As declarações foram
feitas em discurso durante encontro da presidente com intelectuais, artistas e
cientistas no Palácio do Planalto, onde Dilma recebeu dezenas de manifestos
contra o golpe.
Muylaert
disse ainda que "no futuro, haverá uma Jéssica presidenta e o seu coração
estará cheio de gratidão a Dilma". "As Jéssicas vão tomar o poder",
afirmou. Segundo ela, o mérito da Jéssica não é seu, e sim de Lula e Dilma, que
permitiram que as Jéssicas existissem.
Há
uma semana, a cineasta dedicou um prêmio que recebeu da Globo pelo filme ao
ex-presidente Lula e à presidente Dilma, segundo ela, "pai e mãe das
Jéssicas" do Brasil. Nesta quarta-feira, em um ato de artistas contra o
impeachment realizado no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, Anna Muylaert
disse que "caso houver golpe", o governo que assumir não terá legitimidade
e, por isso, "não vai dar dois passos".
Fonte:
brasil247
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