Seis meses depois de assumir a presidência por meio de um golpe
parlamentar, Michel Temer divulga seu primeiro balanço, sem mencionar
seus 12 milhões de desempregados, a queda de 22% na venda de automóveis,
o tombo de 6% no varejo, a economia que ele próprio diz que só irá se
recuperar no segundo semestre de 2017 e o rombo de R$ 170 bilhões nas
contas públicas; "Conduzido à Presidência da República em 12 de maio de
2016, Michel Temer imprimiu, em seis meses de governo, uma gestão
marcada pelo diálogo com o Congresso Nacional, pelo controle das contas
públicas e da inflação e o reforço a programas sociais com foco na
redução da desigualdade e na geração de emprego", diz o balanço oficial
do Palácio do Planalto
Seis meses depois de assumir a presidência por meio de um golpe
parlamentar, Michel Temer divulga seu primeiro balanço, sem mencionar
seus 12 milhões de desempregados, a queda de 22% na venda de automóveis,
o tombo de 6% no varejo, a economia que ele próprio diz que só irá se
recuperar no segundo semestre de 2017 e o rombo de R$ 170 bilhões nas
contas públicas.
Abaixo, o balanço dourado do Palácio do Planalto:
Conduzido à Presidência da República em 12 de maio de 2016, Michel
Temer imprimiu, em seis meses de governo, uma gestão marcada pelo
diálogo com o Congresso Nacional, pelo controle das contas públicas e
da inflação e o reforço a programas sociais com foco na redução da
desigualdade e na geração de emprego.
Nesse período, a equipe econômica do governo adotou diversas medidas
para recuperar a capacidade do País em atrair investimentos e voltar a
crescer. Os resultados apresentados desde então sugerem uma nação em
acelerado processo de retomada do otimismo e da capacidade produtiva.
O Risco Brasil caiu, os índices de confiança do setor privado
aumentaram e as projeções do mercado para o crescimento do Produto
Interno Bruto (PIB) de 2017 passaram de 0,50% – quando o novo governo
começou – para os atuais 1,2%, segundo a expectativa dos agentes
econômicos privados.
Relações internacionais
Diante do cenário com perspectivas mais otimistas, o governo
fortaleceu as relações econômicas por meio de parcerias estabelecidas em
viagens realizadas pelo presidente Michel Temer para países que mantêm
extensa agenda de parceiras comerciais com o Brasil, a exemplo da China,
dos Estados Unidos, da Argentina, do Paraguai, da Índia e do Japão.
O presidente também manteve, no período, contatos com outros líderes
mundiais, como o atual secretário-geral da Organização das Nações Unidas
(ONU), Ban Ki-moon, e o primeiro-ministro de Portugal, António Costa,
que afirmou que as relações com o Brasil, enfim, haviam se restabelecido
após “mais de três anos” congeladas. O presidente também se encontrou
com os chefes de Estado da África do Sul, Colômbia, Uruguai, Israel,
Palestina e o futuro secretário-geral da ONU, António Guterres.
Diálogo constante
O diálogo também foi a marca de Temer com as lideranças políticas
brasileiras. Nos últimos seis meses, o governo registrou conquistas
importantes no Congresso Nacional, como as aprovações da Proposta de
Emenda Constitucional (PEC) do teto dos gastos públicos, do novo marco
regulatório do Pré-sal, da meta fiscal para 2016 e da nova Lei das
Estatais.
Na educação, o governo Temer colocou em debate a
reestruturação do ensino médio, garantiu a renovação de mais de 1,1
milhão de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), além de
repasse de recursos que ultrapassam os R$ 5 bilhões para instituições
federais dos ensinos básico, técnico e superior.
A criação do programa Criança Feliz, do Cartão
Reforma e a continuidade do programa Mais Médicos também garantiram os
investimentos nas áreas da saúde e bem-estar social.
Conheça as principais medidas adotadas e os avanços já conquistados:
Fonte: brasil247
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