Secretário de Cooperação Jurídica Internacional da Procuradoria-Geral da República, Vladimir Aras, anunciou que vai pedir acesso aos dados de empresas e contas abertas no Panamá em nome de brasileiros pelo escritório de advocacia Mossack Fonseca; entre os citados no caso ‘Panama Papers’, estão o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB- RJ), o lobista Milton Lyra e o ex- deputado João Lyra ( PSD- AL); também aparecem as empresas Mendes Júnior, Schahin, Queiroz Galvão, Feffer e Walter Faria
O secretário de Cooperação Jurídica Internacional da Procuradoria- Geral da República, Vladimir Aras, anunciou que vai pedir acesso aos dados de empresas e contas abertas no Panamá em nome de brasileiros pelo escritório de advocacia Mossack Fonseca.
O caso ‘Panama Papers’, revelado com base em dados obtidos pelo jornal “Suddenutesche Zeitung”, aponta pelo menos 57 pessoas e empresas citadas na Lava Jato que tiveram offshores. Entre elas, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB- RJ), o lobista Milton Lyra e o ex- deputado João Lyra ( PSD- AL). Também aparecem as empresas Mendes Júnior, Schahin, Queiroz Galvão, Feffer e Walter Faria.
A PGR apura suspeita de sonegação fiscal, evasão de divisão e lavagem internacional de dinheiro de origem ilícita.
Fonte: 247
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