O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, pode muito,
quase tudo, no Brasil. Mas o medo de enfrentá-lo é algo que se
restringe ao país. Enviados por Cunha para acompanhar e contestar a fala
de Dilma Rousseff na ONU, os deputados José Carlos Aleluia (DEM) e Luiz
Lauro Filho (PSB) foram barrados na entrada. Não adiantou quererem dar
carteirada, se dizerem parlamentares brasileiros, da oposição, mostrar
carta de Cunha e fotografia da família. Ouviram um rotundo "Não".
Para
tentar o acesso, eles pediram ao embaixador brasileiro, Antonio
Patriota, que os credenciasse. Mas Patriota igualmente disse "Não". Para
não ser totalmente deselegante ofereceu uma credencial simples, que só
daria acesso ao prédio, mas não ao plenário onde estariam as
autoridades.
"É um absurdo. Foi feita solicitação oficial do
Poder Legislativo, através do Itamaraty, que é soberano para nos dar o
credenciamento. Patriota está obstruindo o Parlamento e será denunciado
por prevaricação. O Itamaraty não é um órgão do PT."
Ao saberem
que Dilma não expressou a palavra "golpe" na sua fala, Aleluia atirou
confete para o alto e disse que foi sua presença que intimidou a
presidenta.
Fonte: conexaojornalismo
Fonte: conexaojornalismo
3 Comentários
Todos/as, que tiverem pelo menos o primários sabem. Que quando a PRESIDENTA expressou dificuldades, Quis dizer do golpe que passa o Brasil. Com a divulgação massiva da imprensa INTERNACIONAL, O GOLPE está reconhecido. Não ha necessidade de DILMA EXPRESSAR A PALAVRA GOLPE.
ResponderExcluirTodos/as, que tiverem pelo menos o primários sabem. Que quando a PRESIDENTA expressou dificuldades, Quis dizer do golpe que passa o Brasil. Com a divulgação massiva da imprensa INTERNACIONAL, O GOLPE está reconhecido. Não ha necessidade de DILMA EXPRESSAR A PALAVRA GOLPE.
ResponderExcluirvdd concordo com vc quem sabe ler um pingo e letra eles acha que o povo la e burro como esta acostumado aki kkkkkk
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