O
SUS hoje atende cerca de 75% da população. Por mais que tenha problemas e
limitações ainda é um programa fundamental que necessita de melhorias e não de
cortes. Seu problema é justamente o baixo investimento, muito aquém do
necessário.
O
novo ministro da Saúde Ricardo Barros (PP), escolhido pelo governo golpista de
Temer, já indicou que irá fazer o contrário quando disse: “O tamanho do SUS
precisa ser revisto”. Tirando o eufemismo que encobre a verdadeira intenção,
podemos tirar a conclusão de que o SUS sofrerá um ataque sem precedentes pelos
golpistas.
Os
cortes de investimento no SUS podem gerar um caos na saúde, principalmente
porque o Brasil vive em uma época de crise financeira e de diversas epidemias
que se espalharam pelo país.
Mas
Ricardo Barros não foi escolhido à toa. Sua campanha de 2014 para deputado
federal foi financiada em parte por um dos principais operadores de planos de
saúde do país. Elon Gomes de Almeida, presidente do Grupo Aliança, fez uma
doação pessoal de R$ 100 mil ao deputado.
Podemos
esperar um ataque contra a Saúde que pode levar o país a uma situação
catastrófica a curto prazo, principalmente para os mais pobres, caso o governo
golpista prevaleça no poder.
Fonte:
causaoperaria
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