Quando 2019 terminar, cada brasileiro vai ter comido em média 230 ovos. É quase o dobro do que era consumido há dez anos. Fator é reflexo do alto preço das carnes: a carne bovina apareceu entre os destaques do mês de novembro, com alta de 5,26%, dez vezes mais do que o visto em outubro
(Foto: Reuters)
247 - Na casa da professora Célia Martins do Nascimento, ele está sempre lá, pronto para ser levado da geladeira para a frigideira. A reportagem é do Portal G1.
“Bem mais econômico, bem mais barato do que carne. Carne está um absurdo de caro”.
A cuidadora de idosos Lídia Fátima Prestes compra uma dúzia e meia toda semana. Mas quem come tanto ovo assim?
“Eu e meu marido. A gente come bastante. É ovinho quente de manhã. É omelete no almoço. Ovinho frito da tarde. A gente come bastante”.
O ovo está ganhando cada vez mais espaço no nosso prato. Tanto que o Brasil deve alcançar pela primeira vez a média mundial de consumo. Quando 2019 terminar, cada um de nós vai ter comido em média 230 ovos. É quase o dobro do que a gente consumia há dez anos.
Essa mudança de hábito está associada ao preço do ovo. Comparado com as outras proteínas animais como carne ou frango, é a mais barata. E tem reflexo em toda a cadeia de produção.
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