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AO VIVO: A ARGENTINA VAI ÀS RUAS CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E A POLÍCIA PARTE PARA A AGRESSÃO


Incidentes nas proximidades do congresso enquanto o projeto de reforma das pensões está sendo discutido Foto: NA: Damián 


Live | ARGENTINA - O conflito na rua ultrapassa 6 horas

Confira vídeo sobre a mobilização em Buenos Aires:


A Polícia da Cidade ocupou a praça e começou a limpar a área em uma disputa contra os manifestantes.

PERFIL - Demonstradores contra a reforma da previdência  lançaram pedras e garrafas esta tarde contra membros da Polícia da Cidade, que dispararam cartuchos com balas de tinta e borracha, nas proximidades do Congresso Nacional. A tensão aumentou na área do Parlamento e houve fortes trocas entre as forças de segurança e as pessoas reunidas no local. Mais tarde, mudou-se para a vizinhança de 9 de Julio e Avenida de Mayo, com móveis e televisão quebrados e vidro dos edifícios destruídos. 

A polícia da cidade armou um cordão com escudos , para impedir a passagem do grupo, composto basicamente de militantes de partidos de esquerda. Incidentes foram registrados em toda a Plaza del Congreso, onde os confrontos foram levados a corpo, embora os manifestantes obrigassem as forças de segurança a recuar em repetidas ocasiões.

A Polícia Federal e a Gendarmeria juntaram-se à operação das forças de segurança antes do avanço das pessoas reunidas na praça. Os oficiais foram atacados com foguetes e azulejos quebrados e causaram pelo menos 38 deles serem transportados com feridas. Os uniformizados marcados com armas de paintball aos agressores dentro da manifestação.

Os confrontos violentos ocorreram às portas do palácio legislativo, depois que os manifestantes jogaram as cercas que tinham sido colocadas para impedir a passagem para o prédio. Incidentes foram registrados na avenida Rivadavia , metros antes da Avenida Callao, a menos de um quarteirão do Congresso. Durante os intercâmbios, os jornalistas de Todo Noticias e C5N foram atacados e incendiados para a TV da TV pública . 

Os incidentes começaram em torno de 1h30 e foram realizadas em torno do Parlamento mais de seis horas depois , depois das 2:10 p.m. começou a sessão especial prevista para o tratamento do projeto de reforma de pensões. O partido no poder tentará aprovar a medida alcançando o quórum .

VEJA VÍDEO:

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Los empujones, gritos e insultos se dieron durante la exposición de Triaca, cuando sindicatos y organizaciones sociales intentaron ingresar al recinto para presenciar el debate por la iniciativa oficial.

Argentinos fazem novo protesto contra reforma da previdência no Congresso


Buenos Aires
Da Agência EFE



EBC - Forças armadas argentinas contêm manifestantes, nos arredores do Congresso em Buenos Aires, que protestam contra a votação da reforma da Previdência no paísDavid Fernendez/Agência Lusa/EPA/direitos reservados

Grupos de manifestantes entraram em confronto nesta segunda-feira com a polícia nos arredores do Congresso Nacional em Buenos Aires, na Argentina, lançando pedras e garrafas contra os policiais, a poucos minutos do início da sessão legislativa na qual o governo pretende aprovar uma reforma do sistema de previdência que conta com grande rejeição política e social. A informação é da EFE.

A situação deixou dois agentes feridos, segundo fontes oficiais. Para o dispositivo policial mobilizado nas proximidades da Câmara de Deputados, uma juíza reiterou hoje que deve ser aplicada a lei que proíbe o uso de armas de fogo para conter as manifestações, e insistiu que as balas de borracha só deverão ser usadas em determinadas condições e a uma distância que "evite possíveis consequências nocivas para os manifestantes".

Além disso, a polícia de Buenos Aires, que responde ao governo local, é quem está à frente do dispositivo de segurança, e não a Gendarmaria - uma força de natureza militar que responde ao Executivo nacional. Isto depois da controvérsia gerada na quinta-feira, quando o projeto seria discutido em outra sessão, e ocorreu um enfrentamento entre gendarmes e manifestantes que deixou dezenas de feridos e vários detidos.


Clima de guerra

O Palácio Legislativo em Buenos Aires amanheceu hoje totalmente cercado, com o objetivo de evitar que os manifestantes, convocados por diversas organizações sindicais e sociais, pudessem chegar aos acessos do edifício e provocar incidentes.

"Desejo de todo coração que o que vivemos na quinta-feira passada não volte a acontecer. Que não exista a repressão indiscriminada que houve. Vai haver muito mais gente que na quinta-feira", disse à imprensa durante esta manhã o deputado opositor Agustín Rossi, do grupo kirchnerista Frente para a Vitória, convencido de que esta reforma conta com o "descontentamento absoluto da totalidade dos argentinos".

As mudanças que a reforma apresenta se concentram na modificação da fórmula para calcular os aumentos do montante econômico correspondente às reformas que, segundo o governo, permitirão aos aposentados ganhar mais em 2018, ao contrário da opinião da oposição e dos sindicatos, que consideram que isto constitui uma redução para os setores mais vulneráveis.

É por isso que a Confederação Geral do Trabalho (CGT), a maior central operária da Argentina, convocou hoje uma greve nacional de 24 horas em rejeição ao projeto.

"Estamos aqui porque vamos ser avós, velhos, e, se esta lei for aprovada, estaremos retrocedendo para um tempo em que as pessoas eram exploradas", assinalou Carlos Cuevas, da Confederação de Trabalhadores da Educação, na manifestação diante do Congresso.



População argentina vai às ruas e suspende reforma da previdência de Macri





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