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Somos contra a MORTE jogar Futebol e ter a guarda do filho de Eliza Samudio


Abaixo-assinado


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Change.com - O movimento Somos Todos Vítimas Unidas, com 110.000 (cento e dez mil) participantes e os demais signatários assinados representantes da sociedade, vem por meio desta petição, comunicar a todos os Presidentes e Diretores de Clubes de Futebol nossa total repugnância se um símbolo da MORTE vier a usar a camisa esportista .

Sendo assim, não aceitamos o ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes de Souza, condenado pelo sequestro, assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, em nenhum time de futebol, ou mesmo sendo treinador de adultos ou crianças, seja em órgão público ou privado de qualquer esporte que signifique saúde e bem-estar. Jogadores são considerados “ídolos” é este tipo de exemplo não podemos aceitar para nossos filhos. Exigimos uma postura Ética e Moral e não somente populista por parte dos Dirigentes dos clubes.

De fato, este criminoso é causador de uma tragédia sem parâmetros e recentemente foi posto em liberdade. Requeremos também ao Supremo Tribunal Federal para rever esta e demais decisões Legais , todavia , Imorais .Os cidadãos honrados entendem que a justiça existe somente sobre a luz da Legalidade e Moralidade, não devendo ser criada Jusrisprudência que incentive mais crimes ;portanto, apoiamos incondicionalmente vítimas.

A mãe da vítima Eliza Samudio , Dona Sonia Fátima Moura e seu neto Bruninho merecem todo nosso carinho, apoio, respeito, pois têm traumas irreparáveis, uma vez que não podem nem mesmo chorar sobre os restos mortais do seu ente querido.Desta forma não conseguem finalizar seu Luto. Se a justiça libertou o criminoso, limitaremos este indivíduo a sua insignificância.

Contudo, acreditamos na regeneração de sentenciados , quando estes mostram realmente que, aprenderam na cadeia o que é viver em sociedade. Desta forma, o criminoso em questão,Bruno deve entender que uma condição para demonstrar seu real arrependimento, sera dizendo a mãe onde está sua amada filha, para um enterro digno.

A outro fato incabível que vai nos levar à falência social: imaginar o responsável pelo assassinato de Eliza Samudio ainda por cima ter a guarda de seu filho, uma criança inocente, como foi divulgado em recente reportagem pelo mesmo (abaixo matéria).

Diante disso, do sofrimento da família, e da indignação de toda sociedade, na voz do Grupo e ONG Vitimas Unidas, nós, administradores e participantes juntamente com os familiares da vítima Eliza Samudio, em sua memória, iremos defender seu filho Bruninho e vamos lutar incansavelmente, começando neste levante, juntamente com pessoas do bem e humanistas que comungam de valores familiares e constitucionais. Um fato, seguiremos os dizeres abaixo:

"Teu dever é lutar pelo Direito, mas se um dia encontrares o Direito em conflito com a Justiça, luta pela Justiça." Eduardo Juan Couture

Agradecemos,

-Sonia Fatima Moura: Mãe Eliza Samudio e avó de Bruninho 
-Elizandra Moura e família: Tia Eliza Samudio

-Maria do Carmo dos Santos: Presidente Ong Vítimas Unidas, Professora, Doutora da Universidade Federal de Rondônia .

-Vana Lopes: (Vanuzia Leite Lopes Duarte) Fundadora do Grupo e Ong Vítimas Unidas, Mãe, avó, poetisa, estilista, ativista de direitos humanos e direitos dos animais. Autora do Livro Bem-Vindo ao Inferno- A história de Vana Lopes a vítima que caçou o médico estuprador Roger Abdelmassih

-Tais Teixeira Camenzind: Empresaria, Vice presidente Ong Vítimas Unidas 

-Dietmar Starke: Diretor de Relações Internacionais do Ong Vítimas Unidas. Arquiteto e Urbanista

-Eloisa Alves Oliveira: Diretora de Apoio Grupo e Ong Vitimas Unidas PRIMEIRA ARBITRA de futebol do Brasil, Licenciada em Letras Vernáculas e literatura Brasileira, Professora de Língua Portuguesa, Contabilista, Especialista em Assédio Moral e Sexual. Petroleira durante 26 anos.

-Tatiana Rolim: Diretora inclusão social Ong Vítimas Unidas Psicologa, Neuropsicóloga, especializada em estudos da Violência, escritora de livros, ativista em movimentos sociais para pessoas com deficiência, mulheres e outros.

-Fátima Miranda: Diretora de Artes Ong Vítimas Unidas – Acadêmica, Blogueira, Teóloga, Radialista, Ativista Social, Designer Mídia Virtual , Articulista, Compositora.

-Malu Magalhães: Diretora da Ong Vítimas Unidas, jornalista, autora do livro Bem-vindo ao inferno e tradutora-intérprete de inglês.

-Gilbert Camenzind:Empresario, Diretor Fiscal Ong Vítimas Unidas

-Conceição Fonseca: Diretora de Apoio Grupo e Ong Vítimas Unidas, Doutora em Linguística, com especialidade em Análise de Discurso pela Unicamp.Professora na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, nos cursos de Direito, na graduação, cursos de mestrado e doutorado.

-Rosangela Llanos: Diretora de Apoio Grupo e Ong Vítimas Unidas, Perita, Investigadora Criminal Forense.

-Alexandre R de Carvalho: Diretor de Apoio Grupo e Ong Vítimas Unidas, Psicólogo Tradutor Publico e interprete comercial, inscrito Jucesp número 573

-Magali dos Santos Silva: Diretora Ong Vítimas Unidas

-Regina Araujo: Diretora de Apoio Grupo e Ong Vítimas Unidas

Email para contato e denúncias- 

somostodosvitimasunidas@gmail.com

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A saber,

"Em sua decisão, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues disse que a personalidade de Bruno "é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade" e destacou que "o réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores". A magistrada afirmou ainda que "a execução do homicídio foi meticulosamente calculada" e que "Bruno acreditou que, ao sumir com o corpo, a impunidade seria certa".Por fim, ela lembrou que, assassinada, "a vítima deixou órfão uma criança de apenas quatro meses de vida".condeno o réu Bruno Fernandes de Souza a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho -Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.



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