247 - O MPF (Ministério Público Federal) deu parecer favorável ao trancamento da ação penal contra Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, que era acusado de lavagem de dinheiro relacionada ao armazenamento do acervo presidencial de Lula. O MPF endossou os argumentos do advogado Fernando Fernandes, de que os objetos são de interesse público e que portanto não seria crime o armazenamento deles ter sido pago pela OAS.
O entendimento se estende a Lula e a Léo Pinheiro, da OAS.
As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
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