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GOLPE FAZ BRASIL TER MAIOR CRISE DESDE 1929. PARABÉNS FHC, AÉCIO, CUNHA E TEMER



O golpe contra a democracia, liderado pela aliança entre Aécio Neves, Eduardo Cunha, Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, fez com que o Brasil tivesse a maior depressão econômica desde a quebra da bolsa de Nova York, em 1929; em 2016, a queda do PIB será de 3,6%, depois de um tombo de 3,8% em 2015; números só não são piores do que os da depressão de 1930 e 1931, que foram consequência do crash norte-americano; em 2015, o PIB desabou com a aliança pelo "quanto pior, melhor", entre peemedebistas e tucanos, que visava criar as condições para o golpe; em 2016, o País afundou ainda mais com a incapacidade de Michel Temer de governar; a autodestruição brasileira é um caso inédito no mundo, que já produziu 7 milhões de desempregados

A aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que decidiu incendiar o País após sua derrota em 2014, com o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pretendia se salvar da Lava Jato, com o aval do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para instalar a "pinguela" Michel Temer no poder, produziu a segunda maior depressão econômica da história do Brasil, que só não perde para a depressão de 1930 e 1931, que foi consequência da quebra da Bolsa de Nova York, em 1929.
Neste ano, a queda do PIB será de 3,6%, depois de um tombo de 3,8% em 2015. Naquela ano, o PIB afundou com a aliança pelo "quanto pior, melhor", entre peemedebistas e tucanos, que visava criar as condições para o golpe. Em 2016, o País afundou ainda mais com a incapacidade de Michel Temer de governar.
A autodestruição brasileira é um caso inédito no mundo, que já produziu 7 milhões de desempregados – e continua produzindo. Segundo um estudo da Organização Internacional do Trabalho, o Brasil produzirá 33% dos desempregados do mundo em 2017.
Sem folga, a economia brasileira prosseguiu em recessão pelo segundo ano consecutivo, amargando queda de 3,60% em 2016, conforme mostra a mediana das expectativas coletadas pela pesquisa do Projeções Broadcast. O intervalo das expectativas de 48 instituições para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2016 - de retração de 3,70% a 3,50% - mostra que não houve trégua e que o País enfrentou a pior recessão da história, já deixando uma herança estatística negativa para 2017. Confirmada a queda, o Brasil terá dois anos seguidos de recessão, o que não ocorre desde 1930-1931.
Fonte: brasil247

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