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O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, barrou perguntas da advogada de acusação Janaina Paschoal feitas a uma das testemunhas de defesa, o professor de direito Geraldo Prado.
A advogada, uma das autoras da denúncia do impeachment, havia perguntado se Prado considerava que existia democracia na Venezuela e se ele julgava correto o julgamento do mensalão.
As perguntas geraram protestos de senadores que apoiam a presidente afastada, Dilma Rousseff. Lewandowski justificou a decisão com base na regra do Código de Processo Penal que proíbe testemunhas de serem perguntadas sobre preferências ideológicas.
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