Mudanças
envolvem carga horária, férias e FGTS
Até
dezembro deste ano o governo federal deverá enviar ao Congresso Nacional uma
proposta de reforma trabalhista que mexem com a carga horária de trabalho,
FGTS, pagamento de férias e 13º salário. A proposta é manter estes benefícios,
mas flexibilizá-los.
A
mudança incluiria o aumento da carga de 44h para até 60h de trabalho semanais,
com possíveis alterações no intervalo de almoço de 1h para 30 minutos, com
alguma compensação ao trabalhador. As férias e o 13º poderiam ser parcelados
durante todo o ano (hoje pode ser dividido apenas em duas parcelas). O depósito
do FGTS (Fundo de Garantia) poderá deixar de ser obrigatório.
Outra
proposta de mudança nas normas atuais, será a possibilidade de terceirizar
atividades-fim. Por exemplo, atualmente uma loja de eletrônicos pode
terceirizar o serviço da limpeza e manutenção (atividades-meio), mas não poderá
fazer o mesmo com seus vendedores ou técnicos. Funcionários terceirizados são
mais baratos para as empresas, o que poderia causar uma subcontratação dos
trabalhadores. A proposta será analisada e até o fim do ano, o projeto está
sujeito a alterações.
Supervisão
- Rafael Cassimiro
Fonte: tupi
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