No
show de horrores da aprovação do impeachment de Dilma na Câmara Federal, no
domingo (17), o cinismo dos moralistas sem moral ficou patente. Até alguns
"midiotas" que apoiaram o golpe devem ter sentido ânsia de vômito -
talvez se arrependendo, no íntimo, da besteira que fizeram. Houve casos
grotescos de cafajestice, como o da deputada Raquel Muniz (PSD-MG), que dedicou
seu voto "contra a corrupção" ao marido Ruy Muniz, que é prefeito de
Montes Claros. Um dia depois da cena patética, nesta segunda-feira, o cônjuge
foi preso pela Polícia Federal acusado de desviar recursos do hospital público
da cidade mineira para favorecer a sua clínica particular. Ele foi denunciado
por "falsidade ideológica, dispensa indevida de licitação pública,
estelionato, prevaricação e peculato". Haja ética!
Outro
caso deprimente é o do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), que garantiu o decisivo
342º voto pelo impeachment de Dilma. Segundo matéria do insuspeito Estadão
nesta segunda-feira, o tucano "é oriundo de uma família de políticos. Em
1998, aos 26 anos, ele foi eleito pelo PSDB o deputado mais jovem de
Pernambucano, com mais de 34 mil votos. No Estado, ele chegou a presidir a
Assembleia Legislativa... Araújo teve o nome citado na lista de pagamentos
feitos pela Odebrecht, relevada após busca e apreensão feita pela Operação Lava
Jato em março deste ano. A citação do nome do tucano é referente às campanhas
eleitorais de 2010 e 2012".
Mas
a lista dos falsos moralistas que aprovaram, "em nome de Deus e da
família", o impeachment de Dilma não se restringe a estes dois casos
ridículos. O Jornal do Brasil fez um levantamento detalhado da votação e chegou
ao número de 119 deputados federais que esbravejaram contra a corrupção, mas
que já responderam ou respondem por crimes na Justiça comum ou eleitoral. Vale
conferir a listinha:
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Abel Mesquita (Abel Galinha - DEM-RR). É proprietário de uma grande rede de
postos de gasolina em seu estado. De acordo com o Portal da Transparência, sua
rede de postos recebeu R$1,2 milhão do governo federal. R$ 262 mil da Polícia Federal,
R$ 257 mil do Ministério da Agricultura e R$244 mil da Funai. Eleito para seu
primeiro mandato, o parlamentar se elegeu pelo PDT, passou pelo MPB e
recentemente se filiou ao DEM.
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Adelson Barreto (PR-SE). Eleito por três mandatos consecutivos, o deputado
enfrentou um problema em 1998, quando foi eleito como o deputado mais votado do
Sergipe, porém, um problema na documentação do seu partido, o antigo PFL, atual
DEM, o impediu de assumir o cargo.
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Antonio Imbassahy (PSDB-BA). O deputado federal envolveu-se em polêmica em 2013
durante a votação da cassação do deputado federal já preso, Natan Donadon (RO).
Imbassahy filmou seu voto (a favor da perda de mandato do colega) alegando
"inaugurar o voto aberto" na Casa. Com isso, foi acusado de ferir o regimento
interno da Câmara de Deputados.
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Baleia Rossi (PMDB-SP). Em fevereiro de 2016 foi citado pelo lobista Marcel
Júlio, que extorquia fornecedores de merendas para escolas públicas de São
Paulo.
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Cabo Daciolo (PTdoB-RJ). Ganhou notoriedade em 2011, quando foi uma das
lideranças da greve dos bombeiros no Rio de Janeiro. Daciolo chegou a ser preso
e ficar nove dias no presídio de Bangu. Foi expulso do PSOL após propor uma
emenda constitucional para alterar o parágrafo primeiro da Constituição Brasileira
de "todo poder emana do povo" para "todo poder emana de
Deus". Além disso, em março de 2015, Daciolo gerou atrito dentro do PSOL
ao defender a libertação dos doze policiais acusados de participar da tortura e
morte do pedreiro Amarildo Dias de Souza em 2013.
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Celso Russomano (PRB-SP). Segundo a revista Consultor Jurídico, em 1998 foi
acusado de exercer ilegalmente a advocacia pelo serviço "Plantão
Jurídico". Em 2002, Celso Russomanno foi acusado de agredir uma
funcionária do Instituto do Coração e de danificar as dependências do hospital.
Ele ainda se tornou réu por falsidade ideológica no STF, acusado pelo
Ministério Público de simular contrato de imóvel para mudar seu domicílio
eleitoral e assim concorrer a Prefeitura de Santo André, em 2000. Em 2010 foi
autor de uma emenda para destinar 1,1 milhão de reais para uma ONG que preside
e administra em conjunto com familiares. Uma gravação interceptada pela Polícia
Federal, durante a Operação Monte Carlo, indica que o deputado teria relações
com o esquema operado pela quadrilha do bicheiro Carlos Cachoeira.
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Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Candidatou-se pela primeira vez a um cargo eletivo em
1998, tendo ficado como suplente de deputado estadual e assumiu uma vaga na
Assembleia Legislativa do Estado em 2001. Durante seu mandato de presidente da
Câmara dos Deputados, está sendo investigado pela Operação Lava Jato e foi
denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal.
Acusado de mentir na CPI da Petrobras, teve contra si aberto processo em que se
pede sua cassação por quebra de decoro parlamentar. Em 3 de março de 2016, o
Supremo Tribunal Federal acolheu por 10 votos a 0, em unanimidade, a denúncia
do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot contra Eduardo Cunha por
corrupção passiva e lavagem de dinheiro, tornando-se réu neste tribunal. A área
técnica da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão responsável pela
fiscalização do mercado financeiro, apontou em relatório sigiloso de março de
2015 que Cunha obteve um "lucro indevido" de R$ 900 mil por operações
realizadas entre 2003 e 2006 com fundos de investimento movimentados pela
Prece, o fundo de pensão dos funcionários da CEDAE.
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Fausto Pinato (PP-SP). Foi eleito em 2014 devido aos votos obtidos pelo
companheiro de partido, Celso Russomano. Foi designado relator do processo de
quebra de decoro parlamentar, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados,
contra o deputado Eduardo Cunha, presidente daquela casa. Entre as empresas
doadoras em sua campanha eleitoral estão: Constran, Construcap e Queiroz
Galvão, todas investigadas na Operação Lava Jato.
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Heráclito Fortes (PSB-PI). Por votação majoritária, a Segunda Turma do Supremo
Tribunal Federal decidiu manter a decisão do Tribunal de Justiça do Piauí, que
o condenou Heráclito Fortes a ressarcir os cofres do município de Teresina por
gastos com publicidade oficial, quando foi prefeito daquela capital, em que
teria ficado caracterizada promoção pessoal nos termos do voto do Ministro
Joaquim Barbosa. Um telegrama obtido pelo WikiLeaks aponta que o senador
Heráclito Fortes sugeriu que o governo norte-americano estimulasse a produção
de armas no Brasil para conter supostas ameaças de Venezuela, Irã e Rússia. Em
correspondência assinada pelo então embaixador americano Clifford Sobel, o diplomata
relata o diálogo com Heráclito, que na época presidia a Comissão de Relações
Exteriores e Defesa do Senado.
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José Luiz Stédile (PSB-RS). O deputado responde a processo no Ministério
Público Estadual do Rio Grande do Sul por não ter conseguido pagar despesas da
saúde e da educação no final de seu primeiro mandato como prefeito de
Cachoeirinha (RS), em 2004. Os pagamentos não foram feitos a tempo, segundo
ele, porque o governo estadual atrasou o repasse.
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Júlio Lopes (PP-RJ). Licenciou-se do mandato de deputado federal, na
Legislatura 2003-2007, para assumir o cargo de Secretário de Estado de
Transportes, a partir de 1º de janeiro de 2007. Renunciou em 18 de janeiro de
2007. Licenciou-se do mandato de deputado federal, na Legislatura 2011-2015,
para assumir o cargo de Secretário de Estado de Transportes, a partir de 1º de
março de 2011. Reassumiu em 4 de abril de 2014. Quando secretário, foi
responsabilizado pelo acidente com um bonde no bairro de Santa Tereza, no Rio
de Janeiro, que deixou seis pessoas mortas e outras 57 feridas. É investigado
por apropriação indébita previdenciária e uso de símbolos governamentais em
propaganda eleitoral.
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Marco Antônio Cabral (PMDB-RJ). Filho do ex-governador do Rio de Janeiro,
Sérgio Cabral, Marco Antônio foi acusado pelo TSE, em 2013, de antecipar a
propaganda eleitoral através das redes sociais, sendo obrigado a apagar sua
conta do Facebook. Em 2014 ele foi multado em R$ 10,000.00 pelo TRE-RJ por
propaganda eleitoral antecipada. Quando se candidatou ao congresso, Marco
declarou à Justiça Federal ter R$ 360 mil em bens, com apenas 23 anos. Uma
polêmica que ronda a vida de Marco Antônio Cabral, é a morte da noiva, a
estudante Mariana Noleto, num misteriosos e não investigado desastre de
helicóptero na Bahia.
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Marinha Raupp (PMDB-RO). Estreou na política em 1994, então filiada ao PSDB
quando foi eleita pela primeira vez deputada federal. Seria reeleita por outras
três vezes consecutivas. Desde 2001 pertence ao PMDB. Casada com o senador
Valdir Raupp, Marinha, ao lado de seu marido, são suspeitos de ter formado
caixa dois para campanha de 2010 por meio do esquema de desvios de corrupção da
Petrobras.
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Nilson Leitão (PSDB-MT). Quando era presidente estadual do PSDB, o diretório
teve as contas referentes ao exercício de 2007 e 2010 reprovadas. É alvo de
inquérito que apura corrupção passiva, referente aos esquemas de corrupção
entre a empreiteira Gautama e administradores públicos no município de Sinop
(MT), à época em que o parlamentar era prefeito. Em 2007, chegou a ser preso
preventivamente na Operação Navalha da Polícia Federal, que investigava o mesmo
caso. É alvo de inquérito que apura incitação ao crime e formação de quadrilha.
O parlamentar teria incentivado invasões a terras indígenas. É alvo de
inquérito que apura crimes de responsabilidade. De acordo com a acusação, o
parlamentar teria superfaturado a execução de obras de pavimentação e drenagem
em trecho urbano da BR-163 de forma a facilitar o desvio de recursos públicos,
entre 2001 e 2006, quando era prefeito de Sinop (MT). A denúncia foi recebida
quanto ao crime de responsabilidade por desvio ou apropriação de bem público. É
alvo de inquéritos que apuram crimes da Lei de Licitações.
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Otávio Leite (PSDB-RJ). É alvo de representação (sob segredo de justiça) por
captação e gastos ilícitos na campanha de 2014 com pedido de cassação de
diploma. O processo envolve a gráfica High Level Signs que foi lacrada por
conter material não declarado de campanha do parlamentar e dos deputados
federais Marco Antonio Cabral (PMDB), Pedro Paulo (PMDB) e Leonardo Picciani
(PMDB), estes respondem processos separados. Foi deferido o pedido de quebra de
sigilo bancário.
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Pauderney Avelino (DEM-AM). Quando era presidente do DEM, a prestação de contas
do partido foi declarada não prestada. Houve a suspensão do repasse de novas
cotas do Fundo Partidário pelo tempo em que durar a omissão.
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Paulo Maluf (PP-SP). Ex-prefeito de São Paulo, Maluf é alvo de inúmeros
inquéritos e ações penais, inclusive de um mandado de prisão internacional
expedido pela Interpol. Foi condenado a três anos de prisão pela justiça
francesa. Foi condenado por improbidade administrativa pelo superfaturamento na
construção do túnel Ayrton Senna quando prefeito de SP. A Justiça determinou o
ressarcimento de danos, pagamento de multa, proibição de contratar ou receber
benefícios/incentivos fiscais ou creditícios e suspensão dos direitos
políticos. A decisão foi mantida em segunda instância. Foi condenado pela
utilização de meios e dinheiro público para promoção pessoal durante o período
em que ocupou o cargo de prefeito de SP. A Justiça determinou o ressarcimento
das despesas, a suspensão dos direitos políticos por três anos e o pagamento de
multa civil, além da proibição de contratar com o poder público ou receber
benefícios fiscais ou creditícios pelo prazo de três anos. É réu em ação penal
por lavagem de dinheiro. O caso envolve parentes do deputado, que respondem à
ação na Justiça Federal de São Paulo. É réu em ação penal por crimes
eleitorais. Foi oferecida denúncia por falsidade ideológica pela Procuradoria
Geral da República contra o parlamentar. Ele é acusado de receber financiamento
eleitoral da empresa Eucatex, da qual é sócio, sem declarar em sua prestação de
contas da campanha eleitoral de 2010. É réu em ação movida pela Justiça Pública
por crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro. Réu
junto com o ex-senador Romeu Tuma e outros por participação em ocultação de
cadáveres de militantes durante a ditadura militar.
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Pedro Paulo (PMDB-RJ). Em 2014, foi reeleito deputado federal com 162.403
votos, sendo o sexto mais votado no Estado e o terceiro colocado na capital
fluminense. De acordo com o site "O que fez seu deputado", criado
pela PUC-RJ, Pedro Paulo se absteve de diversas votações relevantes, como a PEC
37, PEC das Domésticas, Novo Código Florestal, Marco Civil da Internet, Fim do
Voto Secreto, PEC do Trabalho Escravo, Tribunais Federais e Migração
Partidária. Em 2015, Pedro Paulo admitiu ter agredido física e moralmente sua
ex-mulher por duas vezes. Embora tenha tentado reduzir a dimensão do episódio,
qualificando-o como descontrole provocado por ciúmes.
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Marco Feliciano (PSC-SP). Teve desaprovada a prestação de contas da eleição de
2014 para deputado federal. Tribunal considerou que houve omissão de despesas.
Parlamentar recorreu em terceira instância, mas a decisão foi mantida. É alvo
de inquérito que apura irregularidades na contratação de cinco pastores da
igreja Catedral do Avivamento, fundada pelo parlamentar. De acordo com a
denúncia, os pastores foram contratados pelo seu gabinete, mas não estariam
cumprindo o expediente. É alvo de ação civil pública com pedido de indenização
por danos morais difusos. A ação foi ajuizada pela ONG Ação Brotar pela
Cidadania e Diversidade Sexual em virtude das manifestações do parlamentar
acerca da parada do Orgulho LGBT e de Viviany Beleboni - ativista transexual
que realizou uma performance no evento -, que teriam incorrido em crimes de
difamação, injúria e incitação ao ódio à população LGBT.
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Sérgio Reis (PRB-SP). Teve desaprovada a prestação de contas das eleições de
2014 para deputado federal. O parlamentar recorre.
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Carlos Andrade (PHS-RR). É alvo de representação movida pelo Ministério
Público, por captação ou gasto ilícito de recursos financeiros de campanha
eleitoral. Teve reprovada a prestação de contas das eleições de 2014 para
deputado federal. O parlamentar recorre da decisão. E foi multado por
irregularidades na prestação de contas da Boa Vista Energia de 2004 de sua
responsabilidade.
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Afonso Hamm (PP-RS). É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da
Policia Federal, que investiga esquema de corrupção e lavagem de dinheiro com
recursos desviados da Petrobras.
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Alceu Moreira (PMDB-RS). Foi condenado por improbidade administrativa. A
Justiça considerou que houve desvio de finalidade na contratação de dois
funcionários pela prefeitura de Osório e determinou o ressarcimento de danos ao
erário e o pagamento de multa. Réu em processo por improbidade administrativa
foi condenado em segunda instância ao pagamento de multa por contratação
irregular de funcionário público. Foi condenado ao pagamento de multa por conduta
vedada a agente público (uso irregular de serviço social de saúde pública). A
decisão foi mantida em segunda instância. É alvo de inquérito que apura crimes
da Lei de licitações e corrupção passiva. O processo corre sob segredo de
justiça.
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Giovani Cherini (PDT-RS). Foi condenado em ação movida pelo Ministério Público
Eleitoral por abuso de poder econômico e compra de votos. A Justiça decretou
sua inelegibilidade por três anos, a contar das eleições de 2006.
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Luis Carlos Heinze (PP-RS). É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato
da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras.
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Mauro Pereira (PMDB-RS). Teve desaprovada a prestação de contas das eleições de
2004 para vereador de Caxias do Sul. Recorreu, mas a decisão foi mantida.
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Osmar Terra (PSDB-RS). O TCE-RS apontou irregularidades nas suas gestões da
Secretaria da Saúde e da Prefeitura e o condenou ao pagamento de multa.
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Renato Molling (PP-RS). É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da
Policia Federal, que investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras. Condenado a ressarcir
o montante gasto com a publicação de editais de dispensa de licitação, bem como
à suspensão dos direitos políticos pelo período de três anos. À época em que
era prefeito do município de Sapiranga, o parlamentar contratou a empresa ACB
Torres Advogados Associados sem o devido processo licitatório.
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Ronaldo Nogueira (PTB-RS). Teve reprovadas as contas referentes à campanha
eleitoral de 2014. O parlamentar recorreu, mas a decisão foi mantida.
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Carmen Zanotto (PPS-SC). É ré em ação civil de improbidade administrativa por
enriquecimento ilícito movida pelo Ministério Público Estadual. Foram
constatadas irregularidades no procedimento licitatório referente a contrato de
gestão do Hospital Infantil Doutor Jeser Amarante Faria para o ano de 2008, no
qual a parlamentar estava à frente da Secretaria de Saúde estadual. Zanotto
recorre da decisão que determinou o pagamento de multa. Foi responsabilizada e
multada por irregularidades referentes à gestão do Fundo Municipal de Saúde de
Lages e à construção de um hospital regional.
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Celso Maldaner (PMDB-SC). Foi condenado em ação de improbidade administrativa
movida pelo Ministério Público Estadual por prática ilícita cometida quando
ocupava o cargo de secretário estadual. A Justiça determinou o pagamento de
multa. A sentença foi mantida em segunda instância, com redução do valor da
multa. Foi responsabilizado e multado por irregularidades referentes a
licitações e à gestão do Fundo de Assistência e Previdência quando prefeito.
Foi, ainda, condenado a multa por irregularidades em contratações durante sua
gestão na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Maravilha.
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Marco Tebaldi (PSDB-SC). O parlamentar recorre no STF de condenação em primeira
instância por falsidade ideológica, que determinou pagamento de multa,
inabilitação para o exercício de cargo público e prisão, substituída por
prestação de serviços à comunidade.
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Mauro Mariani (PMDB-SC). Réu em ação por improbidade administrativa. A ação
havia sido extinta em primeira instância, mas o TJ-SC anulou essa decisão.
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Ronaldo Benedet (PMDB-SC). É réu em ação por improbidade administrativa movida
pelo Ministério Público Federal. É alvo de inquérito que apura crimes
eleitorais. É alvo de ação movida pelo Ministério Público por abuso eleitoral.
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Marcos Reategui (PSC-AP). É réu em ação civil de improbidade administrativa
movida pelo Ministério Público Estadual. É réu por crimes de responsabilidade
por acessar inquéritos e informar aos investigados sobre as investigações da
Polícia Federal. Foi determinada sua prisão preventiva em novembro de 2013 e no
mês seguinte conseguiu sua liberdade por meio de Habeas Corpus que determinou
seu afastamento do cargo. Em virtude de sua diplomação como deputado federal, o
processo foi remetido ao STF. O parlamentar é réu em mais duas ações penais,
ajuizadas pelo Ministério Público Federal. É também investigado em ações civis
de improbidade administrativas movidas pelo Ministério Público Federal. É
investigado em processo por abuso de poder econômico movido pelo Ministério
Público Eleitoral. É, ainda, alvo de representações no TRE-AP, movidas pelo
Ministério Público Eleitoral.
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Wladimir Costa (SD-PA). É réu em ação penal sobre peculato, movida pelo
Ministério Público Federal. Corre sob segredo de justiça. Responde a processo
por crimes de captação ou gasto ilícito de recursos financeiros em sua campanha
eleitoral de 2014.
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Alex Canziani (PTB-PR). É réu em ação civil pública por improbidade
administrativa com dano ao erário movida pelo Ministério Público do Paraná.
Teve decretada a indisponibilidade de seus bens e a quebra de sigilo bancário.
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Alfredo Kaefer (PSL-PR). É réu em ação penal por crimes contra o sistema
financeiro nacional e formação de quadrilha. De acordo com a denúncia, o
parlamentar, quando ocupava o cargo de presidente-diretor do Conselho de
Administração da SUL Financeira, autorizou a emissão de cartas-fiança sem
consultar os registros contábeis, configurando gestão fraudulenta. Teria ainda
realizado operações de desconto de títulos e firmado empréstimo com sua própria
empresa, Diplomata Industrial e Comercial LTDA, o que corresponde à prática de
empréstimo vedado. A ação está em segredo de justiça. É alvo de inquérito que
apura crime contra o patrimônio público. É alvo de inquérito que apura crimes
contra a ordem tributária.
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Dilceu Sperafico (PP-PR). É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato
da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras. Em delação premiada, o
doleiro Alberto Youssef disse que Dilceu teria sido um dos beneficiários da
“cota” do PP, paga com propinas de empreiteiras. É investigado em inquéritos
movidos pelo Ministério Público Federal por crimes contra a administração
pública e peculato. É alvo de representação por conduta vedada a agente público
movida pelo Ministério Público Eleitoral.
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Fernando Francischini (SD-PR). É alvo de ação movida pela Defensoria Pública do
Paraná. É alvo de ação civil de improbidade administrativa ajuizada pelo
Ministério Público.
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Giacobo (PR-PR). Foi réu em ação penal por cárcere privado e sequestro contra o
gerente de uma propriedade rural vendida ao deputado mas conseguiu a suspensão
do julgamento e o crime se prescreveu.
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Leopoldo Meyer (PSB-PR). Foi condenado a pagamento de multa devido à
contratação de empresa sem prévia licitação, enquanto prefeito de São José dos
Pinhais. Recorreu da decisão, que foi mantida. Foi responsabilizado por conduta
vedada a agentes públicos por veiculação de propaganda institucional irregular.
A Justiça determinou o pagamento de multa de R$ 15.960.
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Luiz Nishimori (PR-PR). É alvo de inquérito referente a crimes de estelionato
majorado, formação de quadrilha e crimes contra a fé pública. A ação segue em
segredo de justiça.
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Marcelo Belinati (PP-PR). É alvo de inquérito que apura suposto uso ilegal, na
propaganda eleitoral, de símbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes
às empregadas por órgão de governo, empresa pública ou sociedade de economia
mista, quando o investigado era candidato à prefeitura de Londrina (PR).
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Nelson Meurer (PP-PR). É alvo de inquéritos abertos com a Operação Lava Jato da
Policia Federal, que investigam esquema de corrupção, formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras.
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Nelson Padovani (PSDB-PR) Teve rejeitadas as contas eleitorais referentes à
candidatura de 2014. O parlamentar recorre.
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Ricardo Barros (PP-PR). Foi condenado por fraude em venda de equipamentos da
Prefeitura de Maringá, referente ao período que governou o município. Embora o
negócio tenha sido fechado com o município de Luiziana, o comprador final foi
um dos membros da comissão avaliadora dos equipamentos. A condenação foi
mantida em segunda instância. Condenado em segunda instância por danos causados
aos cofres públicos em função de isenções tributárias ilegais que concedeu
quando prefeito de Maringá. A Justiça determinou o ressarcimento do erário. O
parlamentar interpôs recurso, mas a decisão foi mantida. O parlamentar é
investigado por corrupção passiva, peculato e fraude em licitação para
contratação de serviços publicitários para a Prefeitura de Maringá em favor da
empresa Meta Propaganda. O processo corre sob segredo de justiça.
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Rubens Bueno (PPS-PR). As contas do PPS de Carlópolis (PR) e de Chopinzinho
(PR) relativas ao ano de 2014 não foram prestadas, como exige a Justiça
Eleitoral. Foi determinada a suspensão de repasses do Fundo Partidário, bem
como a devolução de repasses cujas contas não foram prestadas e a suspensão do
registro do órgão regional do partido, do qual o parlamentar é presidente.
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Sergio Souza (PMDB-PR). É réu em ação civil de improbidade administrativa com
dano ao erário, movida pelo Ministério Público Estadual, referente a
irregularidades e fraudes em licitação.
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Takayama (PSC-PR). É réu em ação penal que investiga crimes contra a ordem
tributária, estelionato e peculato. É acusado de desviar verbas públicas por
meio de provimentos irregulares em cargos de comissões. É réu em ação civil de
improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual e pelo
Estado do Paraná.
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Toninho Wandscheer (PROS-PR). Foi multado por conduta vedada a agente público
pela prática de propaganda institucional com dinheiro público. É réu em ações
civis públicas por improbidade administrativa (dano ao erário) abertas com a
Operação Sanguessuga da Polícia Federal, que desmontou esquema de desvio de
verbas públicas da União. O ex-prefeito é acusado de irregularidades em
convênio para compra de ambulância para o município Fazenda Rio Grande. Foi
condenado à suspensão dos direitos políticos por cinco anos, ao pagamento de
multa civil equivalente a 20 vezes o montante da atual remuneração do prefeito
de Fazenda Rio Grande, e à proibição de contratar com o poder público ou
receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou
indiretamente, pelo prazo de três anos. É réu em ação civil pública por ato de
improbidade administrativa movida pelo município de Fazenda Rio Grande. O
ex-prefeito é acusado de cometer irregularidades ao aprovar decreto de
loteamento imobiliário que o beneficiaria direta ou indiretamente por ser sócio
da empresa loteadora. O processo segue em segredo de justiça.
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Carlos Marun (PMDB-MS). Teve as contas relativas à campanha de 2002 rejeitadas
pela Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul. É réu em ação civil de
improbidade administrativa com dano ao erário.
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Geraldo Resende (PMDB-MS). O partido PPS teve desaprovada a prestação de contas
referente ao ano de 2005 quando era presidente do partido. Teve declarada irregular
a execução financeira em sua gestão enquanto secretário da Saúde. É alvo de
inquérito que apura corrupção passiva.
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Mandetta (DEM-MS). É alvo de inquérito que apura crime da Lei de Licitações e
tráfico de influência. É alvo de ações civis de improbidade administrativa com
dano ao erário na Justiça Federal, ajuizadas pelo MPF.
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Alfredo Nascimento (PR-AM). Foi condenado com seu então secretário de
Administração por improbidade administrativa praticada durante sua gestão como
prefeito de Manaus no exercício de 1997 a 2003 foram contratadas mais de 14 mil
pessoas para cargos nas secretarias municipais sem concurso público. A Justiça
determinou a suspensão dos direitos políticos do parlamentar por cinco anos, a
proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos
fiscais, direta ou indiretamente, pelo prazo de três anos, o pagamento de multa
em dez vezes o valor da remuneração recebida nos cargos que ocupavam à época
dos fatos, e o pagamento de indenização por danos morais coletivos no valor de
R$ 80 mil. O parlamentar recorre em segunda instância. O TCU determinou a
devolução de montante referente a pagamentos irregulares realizados a
servidores da Suframa a título de indenização trabalhista. É alvo de inquérito
que apura a prática de crimes contra a administração pública. De acordo com a
denúncia, o parlamentar teria liberado verbas públicas, no período em que era
ministro dos transportes, que foram repassadas ao seu filho, Gustavo Morais,
por intermédio de empresa SC Transportes e Navegação Ltda. É réu em ação penal
por crime de falsidade ideológica. De acordo com a denúncia, o parlamentar
inseriu informações falsas em prestação de contas eleitoral em 2006 para
justificar despesas de R$ 15 mil com banners, minidoors e cartazes. É alvo de
inquérito que apura crimes contra a administração pública, relacionados a
irregularidades na contratação de empresas para execução de obras, durante o
período em que o parlamentar foi ministro dos transportes. De acordo com a
denúncia apresentada pelo Procurador Geral da República, perduram indícios que
duas empresas, que seriam "de fachada" e estariam de conluio, foram
contratadas irregularmente por agências do Ministério dos Transportes. A
denúncia também aduz que há indícios que eram permitidos desvio de recursos
públicos e fraudes a licitações no âmbito do Ministério dos Transportes e
órgãos a ele ligados, em troca de pagamento de propina a dirigentes e
integrantes do PR, presidido por Alfredo Nascimento. É alvo de ações de
improbidade administrativa movidas pelo Ministério Público.
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Marcos Rotta (PMDB-AM). É alvo de ação civil de improbidade administrativa com
dano ao erário.
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Lucio Mosquini (PMDB-RO). É alvo de inquérito que apura a prática dos crimes de
organização criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A denúncia
relatou indícios, apurados pela Operação Ludus, de superfaturamento,
direcionamento, fraude e desvio de recursos públicos na licitação e execução
das obras públicas, estimadas ao custo de mais de R$ 22 milhões. O parlamentar
chegou a ser preso preventivamente no curso da operação, por determinação do
TJ-RO. Contudo, o STJ concedeu o habeas corpus aos acusados.
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Nilton Capixaba (PTB-RO). Diretório estadual do PTB teve as contas reprovadas
referente ao exercício de 2009, quando o parlamentar era presidente. Acusado de
envolvimento com a Máfia das Ambulâncias, é réu em ação penal movida pelo
Ministério Público Federal por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e
formação de quadrilha. É réu em ação penal movida pelo Ministério Público
Federal, referente a prática de crimes da Lei de Licitações. É alvo de ação de
improbidade administrativa (violação aos princípios administrativos) movida
pelo MPF por envolvimento com a máfia das ambulâncias.
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Giuseppe Vecci (PSDB-GO). O tribunal desaprovou as contas da campanha eleitoral
de 2014 prestadas pelo parlamentar e determinou, em um primeiro momento, que o
parlamentar depositasse R$ 100.000,00 na conta bancária do PSDB e pagasse multa
de R$ 1.274.650,00. Após interposto recurso, o tribunal excluiu apenas a
determinação do pagamento de multa. O parlamentar recorre da decisão que
desaprovou sua prestação de contas.
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Heuler Cruvinel (PSD-GO). É alvo de representação proposta pelo Ministério
Público Federal por abuso de poder e captação ilícita de sufrágio.
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Jovair Arantes (PTB-GO). Teve rejeitada a prestação de contas referente às
eleições de 2006. Mantida a decisão que reprovou a sua prestação de contas da
campanha de 2012. É alvo de ação movida pelo Ministério Público Federal
referente a crimes de improbidade administrativa.
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Magda Mofatto (PR-GO). Teve o mandato de prefeita cassado em 2007 por captação
de sufrágio e abusos de poder político e econômico nas eleições de 2004. É alvo
de ações civis públicas, inclusive de improbidade administrativa, movidas pelo
Ministério Público Estadual.
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Roberto Balestra (PP-GO). Teve rejeitada prestação de contas referente às
eleições de 2006. O parlamentar entrou com recurso, mas decisão foi mantida. É
alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da Policia Federal, que
investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com
recursos desviados da Petrobras. É alvo de inquérito que envolve quebra de
sigilo bancário, movido pelo Ministério Público Federal. O processo tramita sob
segredo de Justiça.
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Alberto Fraga (DEM-DF). Foi condenado por porte ilegal de arma de fogo. Justiça
determinou pena de quatro anos de reclusão em regime aberto. Teve reprovada a
prestação de contas referente a sua campanha eleitoral ao cargo de senador em
2010. É alvo de ação civil de improbidade administrativa movida pelo Ministério
Público Federal. A ação pede a devolução de pagamento irregular de trabalhadora
doméstica que constava como secretária parlamentar na folha de pagamento de seu
gabinete. É réu em ação penal por peculato e falsidade ideológica, movida pelo
Ministério Público Federal. É alvo de inquérito referente a crime de concussão.
A denúncia foi recebida, por unanimidade. É alvo de dois inquéritos no STF que
investigam crimes da Lei de Licitações.
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Augusto Carvalho (SD-DF). Condenado por improbidade administrativa pela
contratação sem licitação prévia da Real Sociedade Espanhola de Beneficência
para a administração do Hospital Santa Maria. A Justiça determinou a perda da
sua função pública, o pagamento da multa civil fixada em cem vezes o valor da
remuneração e a suspensão dos direitos políticos por oito anos. Teve rejeitada
a prestação de contas referente às eleições de 1998. É alvo de inquérito que
apura crimes da Lei de Licitações e peculato.
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Flaviano Melo (PMDB-AC). É réu em ação penal movida pelo Ministério Público
Federal por peculato e crimes contra o sistema financeiro nacional. É réu em
ação civil de improbidade administrativa com dano ao erário e possível
enriquecimento ilícito. O parlamentar teria participado de um conluio entre
funcionários do alto escalão do Estado do Acre, serventuários da justiça
estadual, empresários locais e servidores do Banco do Brasil para desviar, a
contas-fantasma, verbas públicas do Fundo de Participação do Estado e da
Serventia Única de Títulos e Protestos da Comarca de Rio Branco. Foi
responsabilizado por omissão de prestação de contas referente a dinheiro
recebido do Fundo Especial para Calamidades Públicas.
-
Carlos Henrique Gaguim (PTN-TO). Foi condenado à pena de inelegibilidade por 8
anos, a partir do pleito de 2010. De acordo com a denúncia, o parlamentar utilizou-se
indevidamente do Instituto de Radiodifusão Educativa - Redesat para fazer
propaganda a favor de si e contrária ao candidato adversário, valendo-se de
ascendência detida no meio de comunicação por ser Governador do Estado e agindo
com abuso de poder político. Foi condenado por abuso de poder e conduta vedada
à agente público. De acordo com a denúncia, Carlos Henrique Amorim utilizou do
cargo público de governador para se auto-promover visando à reeleição, o que
configurou abuso de poder político e propaganda antecipada. O parlamentar teve
propaganda em benefício próprio veiculada sob pretexto de propaganda
institucional, prometeu benfeitorias e doou bens em caravana de propaganda
governamental de caráter eleitoreiro, doou bicicletas por empresa particular à
fundação Pioneiros Mirins em troca de apoio nas urnas, promoveu carreata de
Policiais Militares no dia da convenção de seu partido, veiculou, em jornal de
grande circulação, nota denegrindo o candidato adversário, paga com dinheiro
público, teve gastos extrapolantes com propaganda, entre outras práticas
abusivas. É réu em ações por improbidade administrativa movidas pelo Ministério
Público na Justiça estadual.
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Alex Manente (PPS-SP). É alvo de inquérito que apura a prática de crimes
eleitorais. É alvo de ação por improbidade administrativa e dano ao erário
movida pelo Ministério Público.
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Beto Mansur (PRB-SP). Foi condenado em primeira instância pelas condições de
trabalho degradantes, análogas à de escravo, a que os trabalhadores empregados
em suas fazendas eram submetidos. Teve que pagar indenização de R$ 200 mil por
danos morais coletivos. Foi condenado em ação civil pública por improbidade
administrativa/violação aos princípios administrativos ao ressarcimento ao
erário e a pagamento de multa. Foi condenado a ressarcir os cofres públicos por
contrato de fornecimento de cestas básicas firmado com dispensa irregular de
licitação pelo município de Santos. Foi condenado a pagamento de indenização
por danos morais e materiais por omissão relativa à segurança do trabalho,
juntamente com o Partido Progressista (PP). É alvo de representação movida pela
Procuradoria Regional Eleitoral por captação ou gasto ilícito de recursos
financeiros nas eleições de 2014. É alvo de inquérito que apura crimes de responsabilidade,
referentes à sua gestão de prefeito em Santos (SP). TJ-SP - Comarca de Barra
Bonita. É alvo de ação civil pública por dano ambiental movida pelo Ministério
Público Estadual. O TCE reprovou contas e apontou irregularidades em processos
licitatórios, contratos e contratações na gestão à frente da prefeitura.
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Bruna Furlan (PSDB-SP). Foi condenada por improbidade administrativa a
pagamento de multa civil e proibição de contratar com o poder público por três
anos. A Justiça considerou procedente a acusação de promoção pessoal e
propaganda da pré-candidatura de Carlos Zicardi (PMDB) a prefeito em 2012 nos
eventos “Agitaí”, entrega de kits esportivos no ginásio José Corrêa e programa
“Nosso Abraço”, evento comemorativo de 100 anos da Assembléia de Deus no Brasil
no município de Barueri em 2011.
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Carlos Sampaio (PSDB-SP). Teve reprovada a prestação de contas referente às
eleições de 1998. É alvo de investigação por abuso de poder político.
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Eduardo Cury (PSDB-SP). Foi mantida decisão que desaprovou a prestação de
contas de sua campanha eleitoral de 2004. O Tribunal de Contas Estadual
detectou diversas irregularidades durante a sua gestão como prefeito de São
José dos Campos, por exemplo. Foi multado por irregularidades em concorrência e
contrato realizados durante a sua gestão como prefeito de São José dos Campos.
Em apelação à decisão da primeira instância que julgara improcedente o pedido
da Ação Popular nº 0288044-56.2005.8.26.0577, o Tribunal de Justiça condenou
Eduardo Cury e a empresa Página Comunicação Ltda a devolverem aos cofres
públicos o montante gasto pela Prefeitura de São José dos Campos para
propaganda que promoveu ilegalmente o parlamentar. Além disso, a contratação da
empresa julgada ilegal e anulada pelo tribunal.
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Jefferson Campos (PSD-SP). É alvo de ações civis de improbidade administrativa
por dano ao erário movidas pelo MPF por envolvimento com a máfia das
ambulâncias.
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Marcelo Squassoni (PRB-SP). Foi condenado por improbidade administrativa por
uso da máquina pública para favorecimento pessoal devido à expedição irregular
de certidão negativa de débito não condizente ao valor real do imóvel. Justiça
determinou ressarcimento integral do dano correspondente e a pagamento de multa
civil. É alvo de inquérito sobre crimes de peculato, corrupção ativa e passiva,
no período em que chefiou a gerência regional do Patrimônio da União em São
Paulo. É alvo de ação civil de improbidade administrativa com dano ao erário,
movida pelo Ministério Público Estadual.
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Marcio Alvino (PR-SP). É reu em outra ação civil pública referente a crimes
contra o meio ambiente, na condição de representante do município de Guararema,
do qual foi prefeito.
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Miguel Haddad (PSDB-SP). Foi condenado em ação popular a ressarcir os cofres
públicos municipais em decorrência de contrato firmado ilegalmente e sem
licitação.
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Silvio Torres (PSDB-SP). O parlamentar teve reprovada as contas referentes às
eleições de 2002. Ele recorreu da decisão no próprio TRE, mas ela foi mantida.
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Hildo Rocha (PMDB-MA). O parlamentar figura como réu em ações civis públicas
por improbidade administrativa movidas pelo Ministério Público Estadual, por
ter contratado funcionário sem concurso público quando prefeito de Cantanhede
(MA).
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Juscelino Filho (DEM-MA). É réu em ação de impugnação de mandato eletivo,
ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral. O processo corre em segredo de
justiça.
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Danilo Forte (PSB-CE). É alvo de inquérito que investiga violações de direito e
processo eleitoral. É alvo de ações de improbidade administrativa movidas pelo
Ministério Público Federal.
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Genecias Noronha (SD-CE). Condenado em segunda instância por improbidade
administrativa com dano ao erário. O parlamentar realizou uma doação irregular
de imóvel público para servir a interesses privados. A Justiça o condenou ao
pagamento de multa no valor do imóvel doado.
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Cristiane Brasil (PTB-RJ). É alvo de inquérito referente a crime de boca de
urna. A parlamentar chegou a ser detida em flagrante praticando boca de urna
durante as eleições de 2014.
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Francisco Floriano (DEM-RJ). É alvo de ação de investigação judicial eleitoral
por abuso de poder econômico e por uso da igreja Mundial do Poder de Deus em
Volta Redonda (RJ) para promover sua candidatura. Ação pede inelegibilidade e
cassação de mandato do parlamentar.
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Hugo Leal (PSB-RJ). Foi condenado à suspensão dos direitos políticos por oito
anos, ao pagamento de multa cem vezes o valor da remuneração que recebia à
época dos fatos e à proibição de contratar com o poder público ou receber
benefícios, incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo
de cinco anos. O processo se refere a violações aos princípios administrativos
pela sua participação no esquema das ONGs de irregularidades licitatórias, no
período em que foi presidente do DETRAN/RJ. É alvo de ações por improbidade
administrativa movidas pelo Ministério Público.
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Marcos Soares (DEM-RJ). Teve reprovada a prestação de contas de 2014 para
deputado federal por diversas falhas e omissões nas contas da campanha.
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Washington Reis (PMDB-RJ). O TCE-RJ detectou irregularidades em contratos e
contas referentes à administração financeira da prefeitura de Duque de Caxias,
sob sua responsabilidade.
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Marcus Vicente (PP-ES). O PTB-ES teve as contas anuais do partido desaprovadas
referentes ao exercício financeiro dos anos de 2005 e 2006, quando o
parlamentar presidia a sigla. É alvo de representação movida pelo Ministério
Público Eleitoral do Espírito Santo por captação ou gasto ilícito de recursos
financeiros de campanha eleitoral. É réu em ação penal. A Justiça estadual
declarou-se incompetente e a ação foi remetida ao Supremo Tribunal Federal, em
virtude da prerrogativa de função do deputado.
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Max Filho (PSDB-ES). Teve reprovada prestação de contas referente à campanha
eleitoral de 2010 por gasto com combustível em veículos não declarados na
campanha. TCE-ES apontou irregularidades na gestão da prefeitura de Vila Velha,
quando foi prefeito.
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Sergio Vidigal (PDT-ES). É réu em ação penal movida pelo Ministério Público Federal,
referente a crimes contra o meio ambiente. É alvo de ações civis públicas,
movidas pelo Ministério Público Estadual.
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Iracema Portella (PP-PI). É investigada por abuso de poder econômico em ação
movida pelo Ministério Público Eleitoral. A deputada e seu marido, o senador
Ciro Nogueira (PP-PI), são alvo de inquérito que apura crimes de lavagem ou
ocultação de bens, direitos ou valores, tráfico de influência e formação de
quadrilha ou bando. É ré em ação civil por improbidade administrativa movida pelo
Ministério Público Federal, conjuntamente com o seu marido e senador Ciro
Nogueira (PP-PI), por promoção pessoal e propaganda eleitoral realizada com
dinheiro público.
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Bilac Pinto (PR-MG). É investigado em inquérito que apura corrupção eleitoral e
transporte ilegal de eleitores.
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Caio Narcio (PSDB-MG). Foi condenado ao pagamento de multa em representação de
conduta vedada a agente público, movida pelo Ministério Público Eleitoral. O
parlamentar e os demais réus teriam utilizado um veículo pertencente à
Prefeitura para transportar bebidas ao evento de inauguração de uma ponte no
município de Coromandel. Também realizaram, durante o evento público,
propaganda política em favor de Caio Nárcio.
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Carlos Melles (DEM-MG). Foi condenado por improbidade administrativa em ação
movida pelo Ministério Público por usar propaganda oficial para fins políticos
pessoais. Recorreu da condenação, que foi mantida, mas conseguiu reverter a
suspensão de direitos políticos e perda do mandato, mantendo somente a pena de pagamento
de multa. Foi condenado no TSE a inelegibilidade por três anos, a partir de
2006, por uso indevido dos meios de comunicação social.
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Delegado Edson Moreira (PR-MG). É réu em ação penal por peculato movida pelo
Ministério Público Federal. É alvo de inquérito que apura o crime de ameaça.
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Diego Andrade (PSD-MG). Na condição de presidente do diretório estadual mineiro
do PSD, o parlamentar figura como parte em processos nos municípios de
Taiobebeiras, onde a legenda não prestou as contas anuais de 2013 e 2014, e em
Barra Longa, onde ocorreu o mesmo em relação ao exercício de 2014. A Justiça
Eleitoral condenou o diretório municipal à suspensão do repasse de novas cotas
do fundo partidário, enquanto a situação não estiver regularizada.
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Eduardo Barbosa (PSDB-MG). É alvo de inquérito movido pelo Ministério Público
Federal por peculato. O processo está sob segredo de justiça.
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Franklin Lima (PP-MG). Foi condenado a inelegibilidade pelo período de 8 anos
após as eleições de 2014. Em evento religioso realizado pela Igreja Mundial do
Reino de Deus, com cerca de cinco mil participantes e ocorrido no dia anterior
à eleição, o pastor Valdemiro Santiago promoveu as candidaturas de Pastor
Franklin, candidato à deputado federal, e do então candidato à deputado
estadual Missionário Márcio Santiago (PTB-MG), chegando a pedir explicitamente
que seus fiéis votassem nos candidatos. A justiça eleitoral entendeu se tratar
de abuso de poder econômico mediante o abuso do poder de autoridade religiosa
ou do poder religioso, e decidiu pela inelegibilidade dos réus e pela cassação
do mandato de deputado estadual de Missionário Márcio.
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Lincoln Portela (PRB-MG). É alvo de inquérito que apura crimes previstos na lei
de licitações. É alvo de ação de improbidade administrativa movida pelo
Ministério Público Federal e pela União.
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Luiz Fernando Faria (PP-MG). É alvo de inquéritos abertos com a Operação Lava
Jato da Policia Federal, que investigam esquema de corrupção, formação de
quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras.
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Marcos Montes (PSD-MG). Condenado em ação civil de improbidade administrativa.
A Justiça determinou suspensão dos direitos políticos por oito anos,
ressarcimento ao erário e pagamento de multa. Foram constatadas irregularidades
em contratação sem licitação da empresa Agência de Desenvolvimento Sustentável
do Brasil Central.
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Marcus Pestana (PSDB-MG). Na condição de presidente do diretório estadual
mineiro do PSDB, o parlamentar figura como parte em processos nos municípios de
Prados, Cipotânea e São Gonçalo do Rio Abaixo, nos quais a legenda não prestou
as contas anuais do exercício financeiro de 2014. A Justiça Eleitoral condenou
os diretórios municipais à suspensão do repasse de novas cotas do fundo
partidário, enquanto a situação não estiver regularizada.
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Raquel Muniz (PSD-MG). É alvo de ação por improbidade administrativa e
enriquecimento ilícito movida pela União Federal. A parlamentar e seu marido
são réus em ação por improbidade administrativa com dano ao erário, referente a
mau uso de verbas públicas destinadas a uma de suas empresas, a FUNORTE.
parlamentar e seu marido são investigados por abuso de poder político e de
autoridade. Ministério Público investiga esquema de favorecimento da
candidatura da parlamentar com concessão de gratificações a servidores públicos
na prefeitura governada pelo marido.
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Subtenente Gonzaga (PDT-MG). Foi condenado por crime cometidos contra o sistema
financeiro nacional à pena de um ano de reclusão, substituída por prestação de
serviços à comunidade. Na época em que era diretor da Cooperativa de Economia e
Crédito Mútuo dos Servidores Militares, Polícia Civil e Secretaria de Educação
de Minas Gerais, teria utilizado dados de vários cooperados, violando sigilos
bancários, com o intuito de suspender as eleições do conselho de administração
da cooperativa. Após a condenação, foi declarada a extinção de sua
punibilidade. É réu em ação penal por crimes contra o sistema financeiro
nacional.
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Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). É alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato
da Policia Federal, que investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras.
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Wellington Roberto (PR-PB). É réu em ação civil pública movida pelo Ministério
Público Federal.
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Augusto Coutinho (SD-PE). É réu em ação penal sobre crimes contra o meio
ambiente e o patrimônio genético. É alvo de ação civil pública movida pelo
Ministério Público Federal por construções irregulares e degradação ambiental.
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Betinho Gomes (PSDB-PE). É alvo de inquérito, ajuizado pelo Ministério Público
Federal, que investiga crimes eleitorais.
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Eduardo da Fonte (PP-PE). É alvo de inquéritos abertos com a Operação Lava Jato
da Policia Federal, que investigam esquema de corrupção, formação de quadrilha
e lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras. Por determinação do
STF, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do
parlamentar.
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Marinaldo Rosendo (PSB-PE). Prestações de contas do município de Timbaúba, do
período em que o parlamentar era prefeito, foram julgadas irregulares. É réu em
ação civil de improbidade administrativa por uso irregular dos recursos do
FUNDEB destinados aos programas Brasil Escolarizado e Estatísticas e Avaliações
Educacionais.
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Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). É réu em ação movida pelo município de Bom Jesus
da Lapa. É alvo de inquérito que apura peculato e lavagem de dinheiro.
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Lucio Vieira Lima (PMDB-BA). O PMDB na Bahia teve reprovada a prestação de
contas referente ao exercício de 2007, quando o parlamentar presidia o partido
no estado.
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Ronaldo Carletto (PP-BA). Alvo de inquéritos no STF por peculato, lavagem de
dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional.
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Tia Eron (PRB-BA). É ré em ação por improbidade administrativa movida pelo
Ministério Público.
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Adelson Barreto (PTB-BA). É alvo de representação movida pelo Ministério
Público Eleitoral por conduta vedada a agente público, com pedido de aplicação
de multa e de cassação de diploma. É alvo de ação civil de improbidade
administrativa com dano ao erário e enriquecimento ilícito, movida pelo
Ministério Público do Estado de Sergipe. Em decisão liminar, foi decretada a
indisponibilidade de bens do deputado, no montante de R$ 400 mil.
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Andre Moura (PSC-SE). Foi responsabilizado por fraude em licitações, fracionamento
de despesas e inscrição irregular de beneficiários no programa Bolsa Família.
Foram encontradas irregularidades na aplicação de recursos do Fundo Nacional de
Saúde recebidos pelo Município de Pirambu. O parlamentar foi multado por
irregularidades envolvendo recursos financeiros transferidos ao município de
Pirambu/SE destinados ao Programa de Epidemiologia e Controle de Doenças - ECD
e Programa de Agentes Comunitários (PACS-MS), durante a sua gestão como
prefeito. Foi multado por irregularidades na contratação de agentes
comunitários de saúde pela prefeitura de Pirambu durante a sua gestão como
prefeito do município. É réu em três ações penais (969, 973 e 974) no STF que
envolvem crimes conexos - apropriação, desvio ou utilização de bens públicos do
Município de Pirambu (SE), em que o parlamentar é acusado de ter continuado a
usufruir de bens e serviços custeados pela administração municipal, na gestão
do prefeito Juarez Batista dos Santos, posterior à sua, de 2005 a 2007. De
acordo com depoimento prestado por Juarez Batista dos Santos, André Moura o
pressionou com o intuito de manter o poder sobre a municipalidade, exigindo
tais benefícios. O depoente ainda relatou que, em virtude das campanhas
eleitorais de 2006, as exigências ilícitas de André Moura se agravaram e, não
conseguindo atender às demandas, Juarez Batista dos Santos foi alvo de ameaças
que culminaram com troca de tiros que feriram o vigilante de sua casa,
disparados por quatro homens encapuzados. Referente a este episódio, foi aberto
inquérito (3905) em que André Moura figura como alvo por tentativa de
homicídio.
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Jony Marcos (PRB-SE). A Justiça Eleitoral desaprovou e impugnou a prestação de
contas de sua campanha eleitoral de 2014.
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Arthur Lira (PP-AL). É alvo de inquérito que apura corrupção passiva e lavagem
de dinheiro. Processo corre sob segredo de justiça. É alvo de inquéritos
abertos com a Operação Lava Jato da Policia Federal, que investigam esquema de
corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados
da Petrobras. Acusado de participação em esquema de desvio de dinheiro da
Assembleia Legislativa, é alvo de ação civil pública movida pelo MPE.
MONITORAR.
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Ronaldo Lessa (PDT-AL). Foi condenado à pena de oito meses de reclusão,
convertida em prestação de serviços à comunidade, e ao pagamento de multa por
calúnia eleitoral. Condenado por peculato e crimes contra a administração
pública a 13 anos de prisão e pagamento de multa. O caso envolve
superfaturamento de obras e desvio de mais de R$ 5 milhões que deveriam ser
destinados a obras para saneamento e contenção de enchentes em Alagoas.
Condenado em segunda instância por improbidade administrativa com dano ao
erário devido a irregularidades em dispensa de licitação, liberação e empenho
de verba durante seu governo. O Tribunal determinou aplicação de multa civil e
ressarcimento solidário de R$ 230 mil. Condenado em ação civil pública de
improbidade administrativa em função de má administração e desvio de finalidade
de R$ 50 milhões do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza. A
Justiça determinou a perda da função pública, a suspensão de seus direitos
políticos por três anos e a aplicação de multa.
Fonte:brasil247
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