Após
se tornar réu em uma segunda ação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta
quarta (22), o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse,
por meio de nota, estar confiante de que será absolvido; “Respeito a decisão e
confio que, ao fim do julgamento do mérito, serei absolvido”, afirmou; ele
disse ainda que respeita a decisão da Corte, mas demonstrou “inconformismo”
porque argumentos da sua defesa não teriam sido levados em conta
Após
se tornar réu em uma segunda ação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta
quarta-feira (22), o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
disse, por meio de nota, estar confiante de que será absolvido.
“Respeito
a decisão e confio que, ao fim do julgamento do mérito, serei absolvido”,
afirmou Cunha em nota.
Ele
disse ainda que respeita a decisão da Corte, mas demonstrou “inconformismo”
porque argumentos da sua defesa não teriam sido levados em conta.
“Ressalto,
ainda, o meu inconformismo com a decisão, dando como exemplo que a comprovação
feita pela minha defesa de que uma suposta reunião na Petrobras não existiu,
foi ignorada e usada como parte da fundamentação da aceitação da denúncia”,
afirmou.
Leia
a íntegra da nota:
Com
relação à denúncia aceita hoje, pelo STF, tenho a falar:
1
- Respeito a decisão e confio que, ao fim do julgamento do mérito, serei
absolvido.
2
- Lamento o não acolhimento das preliminares e concordo integralmente com os
argumentos do ministro Marco Aurélio.
3
- Ressalto, ainda, o meu inconformismo com a decisão, dando como exemplo que a
comprovação feita pela minha defesa de que uma suposta reunião na Petrobras não
existiu, foi ignorada e usada como parte da fundamentação da aceitação da
denúncia.
4
- Ao longo da instrução probatória, a minha defesa comprovará que o instituto
do trust não significa que eu detenha a titularidade de conta.
Eduardo
Cunha
Fonte:
brasil247
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