“O
rei dos réus presidindo a sessão já deveria ser ilegal, e, eu pergunto: exaltar
assassinos confessos na hora de um voto tão importante para todos não seria
também algo que precisa de uma consequência? Esse mesmo sujeito, Jair Voldemort
Bolsonaro, exalta também Eduardo Cunha, o cínico dos cínicos, esfrega na nossa
cara esse poder sombrio que os une, o poder de tirar o pudor do armário”,
criticou a cantora Zélia Duncan, em referência ao deputado Bolsonaro que
dedicou seu voto do impeachment a um coronel da ditadura
A
cantora Zélia Duncan fez uma dura crítica ao deputado Jair Bolsonaro, sue
dedicou seu voto do impeachment a um coronel da ditadura, e disse que ele
mantém um ‘pacto sinistro’ com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB):
“O
rei dos réus presidindo a sessão já deveria ser ilegal, e, eu pergunto: exaltar
assassinos confessos na hora de um voto tão importante para todos não seria
também algo que precisa de uma consequência? Esse mesmo sujeito, Jair Voldemort
Bolsonaro, exalta também Eduardo Cunha, o cínico dos cínicos, esfrega na nossa
cara esse poder sombrio que os une, o poder de tirar o pudor do armário. O
pudor de ser uma criatura da lama virou orgulho de repente. Andamos tão enviesados
moralmente que, no Brasil, até o diabo pede misericórdia e todos dizem amém!”,
escreveu ela em artigo.
Fonte:
brasil247
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