Ministério Público abriu uma investigação para apurar denúncias de um suposto esquema de fraudes na licitação do transporte escolar no governo de Geraldo Alckmin; segundo denúncia, a empresa Benfica Transportes participava de um conluio com o presidente da Fundação de Desenvolvimento para a Educação, o tucano Barjas Negri, e o chefe de gabinete, Mauro de Morais, para vencer todas as contratações; só no ano passado estima-se que foram desviados ao menos R$ 25 milhões no esquema
O Ministério Público abriu uma investigação para apurar denúncias de um suposto esquema de fraudes na licitação do transporte escolar em São Paulo.
Segundo denúncia, a empresa Benfica Transportes participava de um conluio com o presidente da Fundação de Desenvolvimento para a Educação, o tucano Barjas Negri, e o chefe de gabinete, Mauro de Morais, para vencer todas as contratações. Só no ano passado estima-se que foram desviados ao menos R$ 25 milhões no esquema.
A transportadora obteve os direitos de exploração do serviço de forma quase ininterrupta nos últimos 23 anos, período em que o PSDB está à frente da administração estadual. Só nos últimos cinco anos, a Benfica faturou R$ 500 milhões em ordens de serviço, parte sem licitação. Outras prorrogações contratuais passam de R$ 100 milhões de reais. Negri e Morais negam as acusações.
Leia aqui reportagem de Henrique Beirangê, da Carta Capital, sobre o assunto.
Fonte: 247
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