247 - Um dia após ser alvo de ataques de deputados no plenário da Câmara durante a votação do impeachment de Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta segunda-feira (18), a intenção de apresentar queixas-crime contra esses parlamentares.
"Encarei como uma provocação, no intuito de me constranger, para ver se eu correspondia e cancelava a votação. Aqueles que passaram do limite e foram para a ofensa pessoal, eu vou estudar a possibilidade de entrar com queixa-crime", disse.
Além de referências às acusações que pesam contra si na Operação Lava Jato, Cunha chegou a ser chamado de "gângster", "ladrão" e "golpista".
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