Mais
uma vez a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Espírito Santo (OAB-ES) não
mediu esforços para garantir as prerrogativas inerentes à advocacia. Por meio
da Comissão de Prerrogativas, a Seccional obteve êxito e conseguiu que a
advogada Karla Cecília Luciano Pinto, presa na manhã dessa sexta (11), fosse
encaminhada à prisão domiciliar. A vice-presidente da Ordem Nara Borgo e a
secretária adjunta Simone Silveira também atuaram pessoalmente neste caso.
Diante
da prisão, a Ordem protocolou o Habeas Corpus no Tribunal de Justiça do Estado
e o desembargador Dair José Bregunce de Oliveira concedeu a liminar para que a
advogada fosse transferida para prisão domiciliar. Glauco Barbosa dos Reis,
presidente da Comissão, ressaltou que o trabalho do desembargador foi sério e
comprometido com a lei, respeitando as prerrogativas da advogada.
Após
essa etapa, a vice-presidente da OAB-ES, Nara Borgo, acompanhada de Simone
Silveira, secretária adjunta, e da advogada Tabata Engelhardt, dirigiu-se ao
presídio feminino em Bubu, Cariacica, quando já passava de uma hora da
madrugada, em posse do documento para garantir a soltura da profissional.
Nara
Borgo afirmou que a presença da OAB-ES é imprescindível nos casos de prisão de
advogados e que a OAB-ES sempre acompanha de perto essas situações. Com relação
ao caso de ontem, destacou que a OAB-ES agiu com rapidez e desde o momento em
que foi comunicada sobre a prisão até a soltura da advogada, fez questão de
estar presente para que os diretos da advogada fossem respeitados.
Segundo
Glauco Barbosa, mesmo a Comissão informando à juíza que decretou a prisão que
ela estava equivocada, a magistrada disse que iria analisar o caso. É preciso
enfatizar que sem a presença de uma sala de Estado Maior o advogado deve ser
encaminhado à prisão domiciliar.
Fonte:
oabes
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