Cerca
de 30 mil pessoas cercaram a sede da Rede Globo em São Paulo na noite desta
quinta (24), ao finalizar manifestação em defesa da democracia; o protesto
pacífico, intitulado "Ato em Defesa da democracia - A saída é pela
esquerda", realizou uma marcha por algumas vias da capital paulista; os
manifestantes são favoráveis a permanência da presidente Dilma Rousseff no
governo e contra o impeachment; o movimento acusa a Globo de "apoiar um
golpe contra a democracia no país"; "Chegamos ao final da marcha no local
que é o simbolo de um golpe que está sendo arquitetado no país", disse um
dos organizadores do ato; "Golpe nunca mais, eu tô nas ruas por direitos
sociais" foi um dos gritos entoados no protesto. Os manifestantes também
entoaram: "barrar a Direita no governo, no Congresso e nas ruas".
Cerca
de 30 mil pessoas cercaram a sede da Rede Globo em São Paulo na noite desta
quinta-feira (24), ao finalizar manifestação em defesa da democracia. O
protesto pacífico, intitulado "Ato em Defesa da democracia - A saída é
pela esquerda", teve início no
Largo da Batata, em Pinheiros, região oeste da capital paulista. Os
manifestantes são favoráveis a permanência da presidente Dilma Rousseff no
governo e contra o impeachment. O movimento acusa a Globo de "apoiar um
golpe contra a democracia no país".
Por
volta das 18h40, o grupo começou a marchar pela Avenida Faria Lima em direção à
Zona Sul da capital paulista. Eles passaram pelas avenidas Juscelino Kubitschek
e Engenheiro Luis Carlos Berrini. Às 20h45 os manifestantes entraram na Avenida
Chucri Zaidan e chegaram em frente à sede da TV Globo.
"Golpe
nunca mais, eu tô nas ruas por direitos sociais" foi um dos gritos
entoados no protesto. Os manifestantes também entoaram: "barrar a Direita
no governo, no Congresso e nas ruas".
O
presidente nacional do PT, Rui Falcão, que participa do protesto, destacou que
"muita gente de vários setores sociais estão lutando contra o golpe".
"O impeachment signigica um retrocesso, a imposição de uma pauta
neo-liberal, com a precarização do trabalho, arrocho. Não haverá estabilidade
com impeachment", afirmou.
Falcão
defendeu que o Supremo Tribunal Federal retire a suspensão da nomeação do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil. "Lula
é ficha limpa, portanto não há nenhuma razão para ele não ser ministro",
disse o presidente do PT
O
líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, disse em
discurso que o objetivo do protesto é "deter uma ameaça à democracia e às
garantias constitucionais". "Importante dizer que não estamos aqui
para defender governo algum", discursou.
O
deputado federal Ivan Valente (PSOL), afirmou: "Estamos aqui para defender
os direitos dos trabalhadores e contra o ajuste fiscal. O processo de
impeachment está sendo tocado por um delinquente que deveria estar preso:
Eduardo Cunha".
Fonte:
grupobeatrice
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