Governo de São Paulo deixou de repassar ao Metrô 20% do previsto referentes aos custos das gratuidades no transporte público, em 2015; valor também é 9% menor que os custos efetivos das gratuidades em 2014, quando a gestão tucana repassou R$ 289 milhões para essa finalidade; para Alex Fernandes, secretário-geral do sindicato dos metroviários, os empregados saem diretamente prejudicados: "Somos os primeiros a defender a concessão de gratuidades, mas isso não pode ser feito prejudicando toda uma categoria"
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) deu um calote no Metrô ao deixar de repassar, no ano passado, um total de R$ 66 milhões referentes aos custos das gratuidades no transporte público.
Segundo reportagem de Rodrigo Russo, de um orçamento total de R$ 330 milhões previstos para esses gastos, apenas R$ 264 milhões foram desembolsados -20% inferior ao previsto.
Esse valor também é 9% menor que os custos efetivos das gratuidades em 2014, quando a gestão tucana repassou ao Metrô R$ 289 milhões para essa finalidade.
Para Alex Fernandes, secretário-geral do sindicato dos metroviários, os empregados saem diretamente prejudicados: "Isso tem impactos na folha de pagamento, na discussão sobre participação nos resultados. A de 2015 só foi acertada na Justiça, por um custo de R$ 59 milhões, inferior ao que deixaram de repassar ao Metrô", afirma. "Somos os primeiros a defender a concessão de gratuidades, mas isso não pode ser feito prejudicando toda uma categoria", completa (leia aqui).
Fonte: 247
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