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ALÉM DE CAJU, ROMERO JUCÁ TINHA CODINOMES DE ARACATI E CERRADO NA ODEBRECHT



247 - O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) não recebeu propina da Odebrecht apenas sob o codinome de "Caju". Segundo planilhas do sistema Drousys, contidos no chamado departamento de operações estruturadas, conhecido como o departamento de propinas da empreiteira, Jucá também era identificado como "Aracati" e "Cerrado". O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator dos processos da Lava Jato na Corte, Edson Fachin, autorizou a abertura de cinco inquéritos contra Jucá com base nas delações premiadas de ex-executivos da Odebrecht.

Segundo o ex-executivo da Odebrecht Milton Lyra, os pagamentos feitos ao parlamentar estavam ligados ao empenho demonstrado por ele para aprovar a Medida Provisória 613, que beneficiava empresas ligadas ao grupo empresarial.

Conforme os registros contidos no sistema Drousys, Jucá teria recebido R$ 1,7 milhão sob o codinome Aracati, além de R$ 1 milhão sob o codinome de Cerrado. Os repasses ao parlamentar teriam sido efetuados em outubro de 2013, segundo o a delação de José de Carvalho Filho.

O senador Romero Jucá nega as acusações.



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