Em nota, presidente do STF nega ter participado de conversas nos termos em que o senador Delcídio Amaral (PT-MS) coloca em sua delação premiada; segundo Delcídio, o ministro Ricardo Lewandowski teria conversado com a presidente Dilma e com Cardozo sobre a Lava Jato em Portugal; e Mercadante teria prometido falar com o ministro em favor do senador; Lewandowski esclarece que sequer teria poder decisório sobre o caso, que estava sob relatoria de Teori Zavascki
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, negou em nota ter participado de conversas nos termos em que o senador Delcídio Amaral (PT-MS) menciona em sua delação premiada. Segundo Delcídio, o ministro Ricardo Lewandowski teria conversado com a presidente Dilma e com Cardozo sobre a Lava Jato em Portugal.
Na delação premiada do senador, que pediu desfiliação do PT nesta terça-feira 15, também há a denúncia de que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, teria prometido conversar com Lewandowski em favor de Delcídio, que estava preso pela Lava Jato. O presidente do STF esclarece que sequer teria poder decisório sobre o caso, que estava sob relatoria do ministro Teori Zavascki.
"Como chefe do Poder Judiciário, o presidente do STF zela pela independência e pela imparcialidade do exercício da magistratura", afirma a nota. A delação de Delcídio foi homologada nesta terça pelo ministro Teori Zavascki, do STF.
Fonte: 247
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