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PF PRENDE JOSÉ YUNES, OPERADOR DE TEMER





PF PRENDE JOSÉ YUNES, OPERADOR DE TEMER


A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29), em São Paulo, o advogado José Yunes, amigo e ex-assessor de Michel Temer; Yunes é apontado pelo doleiro Lucio Funaro como operador do peemedebista no esquema de corrupção no Porto de Santos, que favoreceu empresas com a edição de um decreto presidencial; prisão de Yunes foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é responsável pelo inquérito dos portos; terceira denúncia contra Michel Temer é cada vez mais provável

247 - A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29), em São Paulo, o advogado José Yunes, amigo e ex-assessor de Michel Temer. Yunes é apontado como operador do peemedebista em diversos esquemas de corrupção.

A decisão foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). Barroso é o responsável pelo inquérito que investiga o esquema de Michel Temer no Porto de Santos.

Segundo o advogado José Luis de Oliveira Lima, trata-se de uma prisão temporária de cinco dias.

"É inaceitável a prisão de um advogado com mais de 50 anos de advocacia, que sempre que intimado ou mesmo espontaneamente compareceu a todos os atos para colaborar. Essa prisão ilegal é uma violência contra José Yunes e contra a cidadania", afirmou Oliveira Lima.

Yunes é apontado pelo operador financeiro Lúcio Funaro, delator da Operação Lava Jato, como um dos responsáveis por administrar propinas supostamente pagas a Temer. De acordo com Funaro, para lavar o dinheiro e disfarçar a origem, Yunes investia valores ilícitos em sua incorporadora imobiliária, a Yuni.

STRIKE: CORONEL LIMA, TESOUREIRO INFORMAL DE TEMER, TAMBÉM É PRESO


Coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Batista Lima Filho, amigo e apontado como laranja de Michel Temer, foi preso por agentes da PF no âmbito da Operação Skala, que apura o pagamento de propinas ao emedebista por meio da edição do chamado decreto dos portos, que teria beneficiado empresas do setor portuário; além de Lima, também foram presos José Yunes, advogado e amigo de Temer, e o ex-ministro Wagner Rossi; era Temer chega ao fim de forma melancólica

247 - O coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Batista Lima Filho, amigo e apontado como laranja de Michel Temer, foi preso por agentes da Polícia Federal no âmbito da Operação Skala, que apura o pagamento de propinas ao emedebista por meio da edição do chamado decreto dos portos que teria beneficiado empresas do setor portuário. Lima teve sua prisão temporária de cinco dias determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Roberto Barroso. Além de Lima, também foram presos José Yunes, advogado e amigo de Temer, e o ex-ministro Wagner Rossi.

Barroso já havia determinado a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Michel Temer, do coronel Lima, além do empresário José Yunes e do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, no âmbito do inquérito que investiga suposto pagamento de propina na MP dos portos.

A empresa Argeplan, do Coronel Lima, é a proprietária oficial da Fazenda Esmeralda, entre Lucianópolis e Duartina-SP, que foi citada nas delações de Ricardo Saud e Joesley Batista, no inquérito da MP dos Portos. Saud e Joesley relataram conversas com o Deputado Paulinho da Força (SD), onde este afirma que a Fazenda Esmeralda é de propriedade do presidente Michel Temer.

DONO DA RODRIMAR, SUSPEITO DE PAGAR PROPINA A TEMER, É PRESO PELA PF


Empresário Antônio Celso Grecco, dono da Rodrimar – empresa suspeita de pagar propina a Michel Temer visando obter benefícios por meio da aprovação do chamado decreto dos Portos – foi preso pela Polícia Federal no início da manhã desta quinta-feira (29); advogado e amigo de Temer, José Yunes, também teve sua prisão temporária de cinco dias decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso


247 - O empresário Antônio Celso Grecco, dono da Rodrimar – empresa suspeita de pagar propina a Michel Temer visando obter benefícios por meio da aprovação do chamado decreto dos Portos – foi preso pela Polícia Federal no início da manhã desta quinta-feira (29).

O advogado e amigo de Temer, José Yunes, também teve sua prisão temporária de cinco dias decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso.

Grecco foi localizado pelos agentes federais em Monte Alegre do Sul, interior de São Paulo. Ele deverá ser levado à sede da Superintendência da PF na capital paulista.


EX-MINISTRO É PRESO PELA PF EM INVESTIGAÇÃO SOBRE PROPINA EM DECRETO DO PORTOS



Ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi foi preso por agentes da Polícia Federal no âmbito da Operação Skala. Rossi, juntamente com o empresário e amigo de Michel Temer, José Yunes, teve sua prisão determinada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito que investiga se o emedebista recebeu propina para beneficiar empresas do setor portuário por meio do chamado decretor dos Portos, editado em 2017; Wagner Rossi, é pai do deputado Baleia Rossi, líder do MDB na Câmara


247 - O ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi foi preso por agentes da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (29) no âmbito da Operação Skala. Rossi, juntamente com o empresário e amigo de Michel Temer, José Yunes, teve sua prisão determinada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito que investiga se o emedebista recebeu propina para beneficiar empresas do setor portuário por meio do chamado decretor dos Portos, editado em 2017.

Wagner Rossi, que já presidiu a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), estatal responsável por administrar o Porto de Santos, é pai do deputado Baleia Rossi, líder do MDB na Câmara.


DONA DO GRUPO LIBRA É PRESA EM OPERAÇÃO QUE MIRA ALIADOS E AMIGOS DE TEMER



Uma das sócias do Grupo Libra, Celina Torrealba, foi presa temporariamente pela Polícia Federal no âmbito da Operação Skala, que investiga o pagamento de propinas a Michel Temer e aliados por meio do chamado decreto dos portos, que teria beneficiado empresas do setor portuário; além de Celina Torrealba, a PF também prendeu o empresário e advogado José Yunes, apontado como operador do esquema, o presidente da empresa Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e ainda o ex-ministro de Agricultura Wagner Rossi, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Batista de Lima Filho, apontado como tesoureiro informal e laranja de Temer


247 - Uma das sócias do Grupo Libra, Celina Torrealba, foi presa temporariamente pela Polícia Federal no âmbito da Operação Skala, que investiga o pagamento de propinas a Michel Temer e aliados por meio do chamado decreto dos portos, que teria beneficiado empresas do setor portuário. A sede do Grupo Libra no Rio de Janeiro, também é alvo de um mandado de busca e apreensão.


O Grupo Libra é uma das empresas concessionárias do Porto de Santos e havia citado na delação premiada do doleiro Lúcio Funaro, em depoimentos na Operação Lava-Jato, como uma das empresas que teriam sido beneficiadas pela Medida Provisória (MP) dos Portos, editada por Temer no ano passado.

Além de Celina Torrealba, a PF prendeu na manhã desta quinta-feira (29) o empresário e advogado José Yunes, apontado como operador do esquema, o presidente da empresa Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e ainda o ex-ministro de Agricultura Wagner Rossi, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Batista de Lima Filho, apontado como tesoureiro informal e laranja de Temer




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