Assombra a singularidade que contrasta o maravilhoso apartamento de Bretas e sua esposa, pago com o auxílio-moradia, com a pobreza extrema de milhões de brasileiros que voltaram a amargar a fome doída nos anos da Lava Jato. No centro desses dois mundos estão Lula e Moro. Lula, uma referência no mundo por tirar 40 milhões de brasileiros dessa condição sub-humana, e Moro, o juiz, também beneficiado criminosamente pelo auxílio-moradia, morando em sua própria residência de padrão igual ao dos Bretas.
Os ecos desse gritante contrate já estão nas ruas, na boca de frentistas, de caixas de padarias e supermercados, nas feiras livres, no racha dos cascudos do bairro, no boteco e nas rodas de fim de semana. A palavra é uma só, VERGONHA!
Em apenas dois dias formou-se uma gigantesca plateia no país para debater uma cena bizarra envolvendo, a princípio, dois dos mais destacados heróis da “moral republicana” Moro e Bretas, os juízes do tapete vermelho, numa mini-mistura de Hollywood, com a ilha de Caras. O auxílio-moradia virou o símbolo da casta togada. Isso formigou as manifestações de repúdio em todas as redes sociais, porque na memória afetiva de cada brasileiro, existe uma miséria que não se erradica. Ela acaba e volta como vimos agora com as políticas sociais de Lula e Dilma e, do outro lado, a perseguição aos pobres promovida pela escória do golpe, que conta hoje, com os três poderes alinhados.
Então quando a gente fala em contraste, não sabe se fala da diferença social dos juízes e do povo, ou do caráter de Lula ou de quem o condenou sem provas.
Fonte: apostagem
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