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Lula, a Justiça e a pancadaria da mídia








A taça Jules Rimet de PERSEGUIÇÃO MIDIÁTICA repousou por 50 anos na sala de troféus do presidente Getúlio Vargas.

O massacre começava logo de manhã nas páginas do jornal Tribuna da Imprensa de Carlos Lacerda, surfava à tarde nas ondas da Rádio Globo de Roberto Marinho e varava a noite na TV Tupi de Assis Chateaubriand.

Todo dia!

O gaúcho não suportou a pressão e, conforme registros, preferiu sair da vida para entrar para história, como o político mais perseguido pela imprensa brasileira em todos os tempos.

Quando se acreditava que a taça ficaria definitivamente com o 'PAI DOS POBRES', eis que surgiu um pobre vindo lá do nordeste, meteu-se a besta de se tornar presidente da república e ainda cometeu a tolice de melhorar a vida da pobreza nacional.

Não deu outra!

A pancadaria começou no 1º mandato, enveredou pelo segundo, saiu da presidência e o massacre seguiu até os dias de hoje.

No Estadão dos Mesquita, na Folha dos Frias, na Veja dos Civita, na TV Globo dos Marinho.

Todo dia!

Com esse currículo e a Jules Rimet de perseguição midiática foi devidamente transferida para as mãos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Até aí tudo bem!

Ocorre que o torneiro mecânico, com todo essa pancadaria, ainda saiu da presidência com 85% de aprovação.

Não pode!!!

Ainda curtindo os louros da taça, o viúvo de D. Marisa começou a participar ativamente na disputa do primeiro lugar no torneio Lava Jato de PERSEGUIÇÃO JUDICIÁRIA. Disparou na frente e em pouco tempo estava com a medalha de ouro no peito.

Caçado pelo promotor 'preocupado' com a ordem pública, exposto aos leões pelo procurador midiático de muitas convicções, perseguido compulsivamente pelo juiz famoso, o ex-presidente ainda sofreu ações espetaculosas da PF, e algumas malandragens do STF.

Vasculhou-se telefones, computadores, notebooks, celulares, contas no Brasil, no exterior.

Grampeou-se amigos, familiares, advogados e até a presidenta.

Buscou-se uma gravação, um áudio, uma imagem, um rascunho, um escrito. Absolutamente nada!

Apenas delações! Com um esquisito detalhe: foram negadas anteriormente pelo próprio delator.

Muitas palmas para aquele sábio brasileiro, que em meio às seletividades arbitrárias da DITADURA JURÍDICO-MIDIÁTICA, filosofou.

- Se eu puder ser candidato o golpe não fecha!

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