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Pesquisa indica que população começa a perceber perseguição de Moro ao ex-presidente Lula




Uma pesquisa realizada pelo instituto Ipsos e divulgada pelo Estadão mostra que a rejeição ao juiz Sergio Moro, que conduz a Lava Jato, continua subindo.

A pesquisa indica que cresce, na sociedade brasileira, a percepção de que Lula é alvo de perseguição judicial praticada por Moro, com objetivos políticos.

O índice dos que desaprovam Moro chega a 45%, contra apenas 48% que o aprovam.

A aprovação e a reprovação de Sérgio Moro já apresenta empate técnico, tendência que já foi confirmada por outras pesquisas.

Ao mesmo tempo, a aprovação do ex-presidente Lula subiu, o que demonstra que a estratégia dos advogados de Lula, de expor a parcialidade de Moro, começa a dar resultados.

Além disso, a rejeição a Lula caiu. (veja imagem e outras personalidades)

Lula foi condenado por Moro a 9 anos de prisão. Vale lembrar que na condenação Moro parece fazer referência aos 9 dedos de Lula.

Segundo o colunista Ricardo Noblat, Moro sempre se referia a Lula como o “nine”, nove em inglês e em referência aos nove dedos do ex-presidente.

Segundo reportagem do Estadão, enquanto Moro cai, Lula sobe na aprovação popular: “o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve seu índice de desaprovação reduzido e sua taxa de aprovação ampliada em setembro na comparação com o mês anterior, segundo o mais recente Barômetro Político, pesquisa mensal de credibilidade realizada pelo instituto Ipsos. O porcentual da população que não concorda com a atuação de Lula caiu de 66% para 59%, enquanto a parcela da sociedade que o aprova subiu de 32% para 40%, a maior em dois anos de levantamento – apenas 1% não soube opinar” (…) Ao mesmo tempo, o juiz federal Sérgio Moro, que condenou Lula e é símbolo da Lava Jato, alcançou uma taxa de desaprovação de 45%, recorde desde setembro de 2015″. (Ver Reportagem)

As impressões da população sobre Lula, Moro e outras personalidades foram levantadas entre os dias 1 e 14 de setembro, ou seja, antes e depois do depoimento de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma Rousseff.

Fonte: cartacampinas

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