247 - A situação do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que pediu e recebeu da Odebrecht R$ 9 milhões em caixa dois para campanhas do PSDB em 2014, segundo o ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior, pode se complicar.
Segundo a colunista Monica Bergamo, da Folha, a revelação de BJ está sendo encarada por advogados como "aperitivo leve".
Leia trecho da coluna da jornalista:
"O ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedito Júnior deu um dos mais longos depoimentos à Operação Lava Jato. Sua delação tem nada menos do que 60 anexos.
A LISTA 2
Benedito Júnior, conhecido como BJ, era um dos responsáveis, na empresa, pelo pagamento de contribuições, por caixa um e caixa dois, a campanhas eleitorais nos Estados.
COQUETEL
A revelação que ele fez ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na quinta (2), de que recebeu pedido de ajuda de Aécio Neves (PSDB-MG) e contribuiu com campanhas estaduais dos tucanos por meio de caixa dois, foi encarada como aperitivo leve pelos advogados que representam políticos nas cortes de Brasília."
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