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Morosidade do Poder Executivo faz com que o Reitor da Universidade Federal de Rondônia continue "reitor temporário" mesmo depois de eleito - Elder Pereira



No Brasil, a morosidade não é privilégio só do Poder Judiciário, o Poder Executivo também padece do mesmo mal. No caso do Professor Ari Ott chega a ser alarmante. Eleito Reitor da Universidade de Rondônia há 8 meses atrás, coincidentemente na mesma época em que o país vivia o turbilhão do impeachment de Dilma Roussef, foi nomeado Reitor "Pro Tempore" pelo então Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva, e daí não passou.

Entenda os fatos:

Professor Ari Ott é nomeado reitor da  Unir




O Ministro da Educação, Aloizio Mercadante Oliva, nomeou o professor Ari Miguel Teixeira Ott, por meio da portaria nº 399, de 10 de maio de 2016, para exercer o cargo de Reitor Pro Tempore da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

      A portaria de nomeação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 90, desta quinta-feira, 12 de maio de 2016, seção 2, página 24.

      O professor doutor Ari Miguel Teixeira Ott foi eleito reitor da UNIR por meio de consulta acadêmica e referendado pelo Colégio Eleitoral do Conselho Universitário (CONSUN) e aguarda os trâmites legais de nomeação efetiva pela Presidência da República.

      A portaria de nomeação como Reitor Pro Tempore pode ser acessada abaixo ou http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=2&pagina=24&data=12/05/2016.
      Informações adicionais sobre o processo eleitoral pode ser lidas em http://www.unir.br/index.php?pag=noticias&id=18888.


Parece que o Poder Executivo Federal esqueceu a eleição em que o professor Ari Ott restara vencedor como Reitor, será?

Oito meses após ser eleito reitor, Ari Ott continua “pró-tempore”





Adversários aproveitam morosidade do Executivo para criar factóides e tumultuar a complicada Unir

O professor Ari Ott foi eleito reitor da Universidade Federal de Rondônia em março deste ano e 8 meses depois continua na condição de “pró-tempore”, ou “reitor temporário”. Ott foi eleito em meio ao processo de impeachment de Dilma Rousseff e como foi o mais votado em todos os segmentos, foi nomeado “pró-tempore”, até que a situação política do país se resolvesse.

A nomeação definitiva acontece em média 3 meses após as eleições e o governo costuma respeitar a vontade da comunidade acadêmica. O problema é que nesse meio tempo, grupos de oposição ligados a Januário Amaral (que tem uma séria de condenações), vem criando uma série de factoides tentando obstruir a nomeação definitiva de Ari Ott.

Legalmente não existe nenhum impeditivo que o proíba de assumir o cargo. Desde 2011, quando renunciou ao cargo de reitor após ter sido alvo de uma série de denúncias de corrupção e enriquecimento ilícito, que Januário Amaral e seu grupo vem tentando voltar ao poder.




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