Expectativa de violência no dia da eleição, surge como observadores de enquete do Trump esporas vigilante

Advogados dizem EUA enfrenta "hora da meia-noite da nossa democracia", como os membros das milícias e grupos neo-nazistas levar reivindicações de Donald Trump de fraude eleitoral a sério

grupos de milícias pediram aos membros a ser menos evidente no seu acompanhamento pesquisa no dia da eleição, por não portar armas e tentando misturar fotografia:. Eric Gay / AP

De The Guardian

Alegações de fraude eleitoral "em larga escala" de Donald Trump levaram funcionários em todo o espectro político para alertar sobre os perigos de monitores da votação de vigilantes em meio a temores de confrontos ou até mesmo a violência no dia da eleição norte-americana.

Como as pesquisas de opinião apertados esta semana entre Trump e Hillary Clinton à frente da eleição presidencial de terça-feira, há preocupações de caosseguintes suas reivindicações, sem evidência séria, que a eleição poderia ser "manipuladas" e sua recusa a dizer se ele vai aceitar o resultado.

O Partido Democrata lançou uma série de desafios legais em todo o país alegando intimidação de eleitores, e na sexta-feira no estado campo de batalha de Ohio um juiz emitiu uma ordem de restrição temporária contra a campanha de Trump e seu assessor não oficial Roger Stone. A decisão disse que qualquer um que se envolveram em intimidação ou assédio dentro ou perto de Ohio locais de votação teria de enfrentar o desprezo de encargos judiciais.

Os líderes republicanos em alguns Estados decisivos estão relatando uma onda de voluntários que se inscrevem para servir observadores como oficiais da votação, e em um movimento sem precedentes , a própria campanha Trump tem desde Agosto vindo a pedir que os voluntários se inscrever como "observadores" para "me ajudar a parar Crooked Hillary De Rigging Esta eleição! ". Stone, por sua vez, disse que ajudou a recrutar pessoas para fazer "sondagens" para combater a fraude eleitoral.

milícia anti-governamental mais importante da nação e um grupo neo-nazista também anunciaram planos de enviar seus membros para monitorar a fraude eleitoral fora das urnas.

Ex-procurador-geral dos EUA, Alberto Gonzales, um republicano que serviu sob a administração de George W Bush e tomou uma linha dura anotado na fraude eleitoral alegações, expressou cautela. Ele disse ao Guardian: "Eu não seria um grande fã de esse tipo de esforços privados, muito sinceramente. I vai depender das autoridades estaduais e locais para certificar-se da integridade do voto dentro de recintos particulares.

"O perigo, é claro, é que se você tem uma presença muito pesada que podem, de facto, intimidar certas pessoas com base em sua idade e sua educação."

O partido Ohio Democrática havia reivindicado em sua ação judicial que o Ohio GOP, a campanha Trump, Stone e comitê de ação política de Stone Stop the Steal estavam conspirando para suprimir as minorias em áreas urbanas de cédulas de fundição.

Stone disse em documentos judiciais apresentados na sexta-feira que ele não tem intenção de quebrar quaisquer leis ou regulamentos ou eleitores-alvo devido à sua raça.

Os republicanos, que dizem que os voluntários do partido estão se engajando em polling normal assistir, na quinta-feira lutou contra as acusações de irregularidades antes juízes em Nevada e Arizona. Alguns oficiais republicanos disseram que não têm coordenação com os esforços "exit poll" Pedra está envolvido. Em Nevada, um juiz federal expressou dúvidas de que a campanha de Trump em si estava envolvido em qualquer comportamento impróprio. Os argumentos são para ser ouvido na Pensilvânia na segunda-feira.

Houve temores de que alguns indivíduos podem estar presentes com armas fora assembleias de voto para intimidar eleitores em estados com leis carry abertos.No entanto, não há nenhuma evidência de grupos, ou defensores que não concordam com a posição de Clinton sobre a regulamentação de armas de fogo, a organização de tais tentativas.

The Guardian revelou no mês passado que um agente republicano, Mike Romano, notório para agitar as alegações de intimidação de eleitores na eleição de 2008, iria coordenar o programa de monitor de Trump, mas a campanha se recusou a fornecer detalhes sobre o tamanho ea escala do programa e Ainda não está claro quantas pessoas vão aparecer.

Os críticos alertaram, no entanto, que o programa estava a ter um efeito de arrefecimento. Cornell William Brooks, presidente da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP) - o que levou a carga para votar a igualdade durante a era dos direitos civis - disse programa de observação da eleição de Trump, combinado com as leis de voto restritivas em muitos estados, foi um lembrete de "uma longa história, sórdida, feio de supressão do eleitor com base racial e intimidação de eleitores neste país".

"Nós não podemos ver isso como algo diferente de assédio moral cívica", disse Brooks, que marca alguns destes esforços não oficiais de observação da votação como "civicamente inconcebível e, certamente, legalmente inconstitucional".

Brooks disse que a NAACP, juntamente com uma coalizão de 100 outros grupos de defesa e legais, incluindo advogados que representam latinos eleitores, árabes americanos e muçulmanos, tinha formado um chamado de mobilização Selma, e teria como alvo assembleias de voto em todo o país para assistir a intimidação de eleitores. "Nós estamos tratando isso como a meia-noite da nossa democracia.Não se engane: temos visto a violência em ralis Trump, o KKK endossar esta campanha, os nacionalistas brancos transformando-se na sede da NAACP - é a violência fora de questão no dia da eleição? Talvez não."

Os defensores dos direitos de voto têm-se centrado sobre a ameaça potencial representada pelos apoiantes Trump como o homem de Ohio que disse a um repórter que queria manter um olhar atento sobre "pessoas que não podem falar Americano" nas urnas.

Apesar de ter observadores partidários formados dentro de locais de votação é uma parte normal do processo de votação ", Trump encorajou as pessoas a ir por conta própria e verificar o que está acontecendo em locais de votação", disse Rick Hasen, professor da Universidade da Califórnia Irvine escola de lei e um dos principais especialistas em direito eleitoral do país. "Estas vão ser as pessoas não treinadas até sensacionalistas sobre o que Trump disse.

"Estou preocupado de que não vão ser confrontos e violência potencial nas urnas", disse ele.

Uma tentativa de misturar

Os grupos marginais que anunciaram planos para monitorar a fraude eleitoral disse que seus membros devem ser vestida à paisana e calmamente assistindo para comportamento ilegal - e não se envolver em confrontos.

Sob a pressão de uma ação judicial Partido Democrata, a campanha Trump, em Nevada, um estado do balanço fundamental, já deu os observadores oficiais da votação republicanos avisos extras contra a engajar-se em qualquer tipo de intimidação de eleitores, de acordo com um arquivamento de corte.

Embora a campanha nacional Trump não comentou sobre seu esforço de monitoramento, registros legais no processo Democrata em Nevada, bem como em Virginia, sugerem os voluntários de acompanhamento das eleições que se inscreverem no site da Trump pode estar recebendo formação jurídica padrão e trabalhando como típico partidária observadores eleitorais. 

Democratas e defensores dos direitos de voto argumentam que os esforços das pesquisas de observação são apenas uma parte de um esforço republicano maior para desencorajar ou bloquear as minorias raciais de votar - e que as preocupações republicanos sobre a "fraude eleitoral" são simplesmente uma máscara para uma ampla campanha de privação de direitos racial. A disseminação de leis que exigem que os eleitores mostrar identificação nas urnas, as restrições relativas a tempos de votação antecipada e tosquia localização fechamentos são todos concebidos para prejudicar racial minorias que tendem a votar nos democratas, dizem os advogados.

A NAACP ajuizou nova ação judicial contra a Carolina do Norte nesta semana, alegando que os eleitores negros estavam sendo desproporcionalmente expurgados das listas de eleitores do estado . "Isso soa como algo que foi montada em 1901", disse um juiz federal em uma audiência de emergência, chamando o processo de purga "insano".

O juiz emitiu uma ordem sexta-feira descobrindo que o expurgo provavelmente violado a Lei de Registro Nacional de Eleitor, e ordenou que as autoridades eleitorais estaduais "tomar todas as medidas necessárias para restaurar os registros de eleitores que foram cancelados."

repetidas, reclamações sem precedentes de Trump que a eleição já foi "manipuladas" contra ele deram um novo combustível para reivindicações conservadoras que não-cidadãos vão votar e que os votos estão sendo roubados em uma escala maciça. Em um "novo esforço", o Movimento Nacional Socialista, um nacionalista branco, organização neo-nazista, está planejando para enviar centenas de membros para assistir a fraude eleitoral fora dos locais de votação em 48 estados, com foco na Califórnia, Illinois, Florida e Michigan, Butch Urban, chefe de gabinete do grupo, disse.

Os membros não estaria usando seus uniformes ou artes Movimento Nacional Socialista. "Eles estão indo olhar como toda a gente que vai lá para votar", disse Urban.

Ele chamou fraude eleitoral "tão desenfreada", e disse que o grupo teria advogados de plantão.

O presidente de um dos maiores grupos de milícia armada contra o governo dos Estados Unidos, os Oath Keepers, chamados de membros na semana passada para participar de undercover-poll olha sob a alcunha de "Operação Sabot 2016".

Em um conjunto bizarro de instruções para o grupo de relatou 30.000 membros - uma organização de "atual e anteriormente servindo militares, policiais e socorristas" - Stewart Rhodes, um ex-pára-quedista do exército dos EUA, também encorajou os membros a "misturar-se" entre os eleitores e tentar gravar evidência de fraude eleitoral generalizada.

"Isso pode significar que veste um, folha de maconha, tie-die [sic] símbolo de paz, ou t-shirt Guevara 'Che' Bob Marley, etc", escreveu Rhodes, que não quis ser entrevistado, em um texto explicativo on-line para os membros.

Rhodes escreveu que os membros não devem realizar abertamente suas armas - "não queremos-carry aberto (lembre-se, mais uma vez, que esta é uma operação secreta)" - e que eles devem estar cientes das leis de restrição de arma, mesmo escondido carregando em locais de votação.

defensores liberais disse que poll monitoramento de grupos que incluem membros da aplicação da lei, como os Oath Keepers, eram uma preocupação.Historicamente, os esforços para mobilizar de folga policiais para patrulhar locais de votação "teve um efeito inibidor sobre Africano-americanos e outros eleitores minoritários", Kristen Clarke, presidente do Comitê de Advogados pelos Direitos Lei Sob Civil, disse na semana passada. O grupo está pedindo aos eleitores para relatar qualquer problema em potencial, incluindo a possibilidade de "vigilantes armados estacionadas próprios locais de votação fora em algumas comunidades".

Embora muitos proprietários de armas ver agenda de controle de armas de Hillary Clinton como uma séria ameaça, os defensores de armas em vários Estados decisivos disseram que não tinham ouvido falar de quaisquer planos organizados para os proprietários de armas para fazer um show de transportar suas armas de fogo fora dos locais de votação.

"Eu tenho certeza que você pode ver alguns caipiras locais que vão puxar o lixo fora, mas eu não vejo isso como algo que você vai ver em um monte de lugares", disse John Correia, um instrutor de armas de fogo que corre Proteção auto Ativo , uma empresa de treinamento de auto-defesa baseado no Arizona. "Esse tipo de estupidez a grande maioria dos proprietários de armas que cumprem a lei evita completamente."

Um esforço de monitoramento fraude eleitoral conduzido por um polêmico assessor Trump já se tornou alvo de processos de partidos Democrata locais em seis estados diferentes, alegando que ele é "conspirar" com os partidos republicanos locais "ameaçar, intimidar e, assim, evitar que os eleitores minoritários em áreas urbanas bairros de voto ".

Informal conselheiro Roger Stone "Stop the Steal" esforço Trump afirma que um grupo de cerca de 3.000 monitores em todo o país será a realização de "sondagens" para assistir de fraude eleitoral. Embora o ex-assessor de Nixon afirma que a votação vai ser científico, o portal on-line para "Stop the Steal" está cheio de falhas técnicas. A sondagem saída na Pensilvânia já "registada" 177 voluntários madeireiras 27 votos apurados (63% para Trump) - apesar do fato de que não há votação antecipada em tudo no estado.

Hasen, o especialista em direito eleitoral, disse que o esforço soou mais como um "esquadrão tonto" ou um "truque sujo" do que uma estratégia de pesquisa científica saída. Como parte do processo democrático, campanha Nevada de Trump e o Partido Republicano do estado dizem que não tinha coordenação com os esforços de parada do selo.

Na sexta-feira Stone disse que ele não "run" ou a configuração Pare o roubo, e não tinha o controle de suas contas bancárias, mas disse: "Eu ajudar a gerir um de seus projetos".

Uma onda de preocupação, apesar de nenhuma evidência

Relatórios de oficiais republicanos em alguns Estados decisivos sugerem uma ampla onda de preocupação pública sobre fraude eleitoral - e um novo entusiasmo entre os eleitores republicanos para monitorar o processo de votação.No Arizona, mais de 1.000 republicanos locais se inscreveram para ser observadores eleitorais, um aumento de cinco vezes desde a última eleição presidencial, porta-voz do partido estado Tim Sifert disse, embora não está claro quantos vão realmente aparecer.

Em Fort Worth, Texas, o concelho escritório do partido Republicano tem sido a receber ligações de apoiantes cerca de sondagem assistindo, e agora eles têm voluntários suficientes para colocar um republicano em algum papel em todos os 346 locais de votação do concelho, presidente do município Tim O'Hare disse . O número de voluntários republicanos em anos anteriores era "nem mesmo perto", disse ele. "Em qualquer momento moderno, nunca tivemos alguém em cada local."

Na Virgínia, Reagan George, um advogado de prevenção da fraude eleitor que conduz sessões de treinamento observador de sondagem republicano, disse: "Desde que eu estou reunindo com as pessoas que eu fiz contato com, eles provavelmente treinados mais pessoas com esta eleição do que eles tem em 30 anos. "O estado parte não respondeu a um pedido de comentário.

Na Pensilvânia, onde Trump tem repetidamente alegações selvagens de fraude eleitoral, um porta-voz do GOP estado disseram ter medido "um pequeno aumento" no registro de observador de pesquisa desde 2012. oficiais republicanos locais em outros Estados decisivos minimizou o problema, com uma campanha Ohio Trump o porta-voz dizendo que a campanha iria monitorar as atividades de voto "como candidatos de ambos os partidos em Ohio têm feito em cada recente eleição estadual e presidencial", e uma porta-voz do partido republicano de Michigan dizendo que não havia "nada de diferente" sobre a sondagem assistir a este ciclo eleitoral.

O Comitê Nacional Republicano ainda está sendo monitorado por um juiz federal sobre alegada intimidação passado de votantes minoritários. Em 1981, o grupo enviou armada de folga policiais vestindo braçadeiras "Ballot da Força-Tarefa de Segurança" para patrulhar as urnas em bairros de minorias. Sob um consentimento decreto federal, o RNC ainda está proibido de participar em quaisquer programas de "segurança votação" "destinadas a prevenir a fraude eleitoral".

O Comitê Nacional Democrata tem lutado em tribunal esta semana para provar que o RNC violou esta proibição. Em depósitos judiciais, os advogados da RNC disse que não tem nada a ver com os esforços assistindo enquete propostas de Trump e que está cumprindo o seu consentimento decreto. Ele bateu com o que chamou de os democratas "litigância de tablóide".

Enquanto fraude eleitoral em pequena escala tem sido documentada, não há simplesmente nenhuma evidência para apoiar alegações de fraude eleitoral generalizada ou "roubo de eleição", como outros descrevê-lo. Própria repressão do governo Bush contra a prática, liderado pelo ex-procurador geral Gonzales e duradouras cinco anos, resultou em apenas 86 condenações até 2007 , muitos dos quais foram para pequenas infrações tais como completar múltiplas formas de registro de eleitores. Pesquisadores da Universidade Loyola Marymountencontrados apenas 31 casos de falsificação de identidade do eleitor fora de um bilhão de votos expressos em numerosas eleições nos Estados Unidos entre 2000 e 2014.

Os defensores dos direitos de voto têm advertido que 2016 será a primeira eleição presidencial desde que um tribunal supremo governante 2013 enfraqueceram severamente o Voting Rights Act de 1965, que ofereceu garantias legislativas importantes para Africano americano, eleitores minoritários latinos e outros. A decisão também enfraqueceu o Departamento de autoridade e os recursos da Justiça para monitorar locais de votação locais. O DoJ ainda irá enviar "centenas" de monitores em todo o país e trabalhar "em cooperação" com jurisdições locais para "manter um olho sobre o processo", Vanita Gupta, chefe da Divisão de Direitos Civis do departamento, disse ao Guardian, em comunicado.

Alguns eleitores já relataram interações tensos nas urnas durante a votação antecipada. Alyssa Day, um autor de New York Times-best-seller que vive na Flórida, disse ela assistiu um homem branco mais velho gritar insultos contra uma jovem negra dentro de um local de votação na segunda-feira em St Johns County."Ele começou a gritar: 'Ela é um racista, ela é um racista", e ela estava tentando explicar que ele tinha dito algo ofensivo a ela no estacionamento e ela lhe disse, basicamente,' Deixe-me sozinho "," Dia disse ao Guardian . Dentro do local de votação, ela disse que o homem estava gritando: ". Eu vou processá-lo"

O homem parecia ser apenas mais um eleitor, não um observador de votação ou afiliado com uma campanha, disse Day. um vice-xerife no local de votação rapidamente interveio, Dia disse, eo jovem foi capaz de votar. Mas Dia oferecido para andar a mulher de volta para seu carro depois, ela disse. "Ela estava abalada.Fiquei muito abalada ", disse Day. "Eu acho que neste ano eleitoral tem sido tão incrivelmente divisionista, e isso é levar diretamente nos locais de votação."

Jason Wilson, contribuíram com reportagem.