Ativista americano Brian Wilson superior à Nicarágua

O grande amigo do nosso país nunca deixou de defender causas justas. Ele vai estar presente nas eleições de domingo

Ativista americano Brian Wilson

De La voz Delsandinismo

O ativista americano Brian Wilson chegou sexta-feira noite para Augusto C. Sandino Aeroporto Internacional de Manágua, como um convidado para as eleições no domingo 6 de Novembro.

Após a chegada, Wilson, um grande amigo do povo da Nicarágua, destacou os progressos realizados no nosso país ao longo dos últimos 10 anos. "Eu estava na Nicarágua em 2014, eu olhei a pobreza que existe na Nicarágua, mas há menos pobreza; o uso de drogas entre os jovens e crime na Nicarágua em comparação com outros países da América Central é bastante pequena. "

"Você tem que entender que eu venho de um país totalmente corrupto, um país onde não há lei (...) nos Estados Unidos sempre tiveram eleições e vimos como em todas as eleições de países latino-americanos dos Estados Unidos sempre tentou intervir."

O distinto visitante, ativista da paz e veterano da Guerra do Vietnã, desembarcaram em nosso país pela primeira vez em 1986 para aprender sobre a realidade da Revolução Sandinista.

"Eu, da minha parte, tenho sempre a democracia apoiou, estamos sempre olhando para os dois lados dos lados, a fim de ter uma comparação, e os Estados Unidos sempre interveio na Nicarágua, como na Venezuela".

Brian Wilson e o Deputado gaúcho Paulo Pimenta

A história aconteceu em 1 de Setembro de 1987, quando Wilson participou de uma ação política não-violenta fora da Naval Weapons Station Concord, localizado na Califórnia.

Desta vez, sentou-se sobre os trilhos do trem, junto com dois outros veteranos, para tentar impedir que o governo dos EUA um comboio que transportava um carregamento de armas para Nicarágua durante o tempo da intervenção americana. O trem não parou e Brian sofreu 19 ossos quebrados, fratura de crânio e perdeu ambas as pernas. Ele nunca se desviou do caminho.

Desde então, Wilson fez inúmeras viagens para mais de vinte países da América Latina, da Ásia e do Médio Oriente para compreender a natureza e alcance das políticas economicas, políticas, militares e encobertas dos Estados Unidos e os seus efeitos sobre as culturas dos povos e dos seus recursos.