Paulo Pimenta, em seu Facebook
Quando o Senador Romero Jucá falou sobre o grande acordão nacional para barrar a Operação Lava Jato, ele não estava de brincadeira, o nome dele, de Moreira Franco, secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, de Geddel Vieira Lima, ministro da secretaria de governo e do grande arquiteto do golpe, o ilegítimo MiShell aparecem como beneficiários de recebimento de propinas de empresas investigadas na Lava Jato.
Só por uma empresa, Jucá é acusado de ter recebido R$ 10 milhões, Moreira Franco R$ 5 milhões e Geddel receberia via caixa dois de doações eleitorais. Já Mishell recebeu R$ 5 milhões de outra empresa para “facilitar” operações portuárias. Todas essas informações são a prova de que o golpe não é para acabar com a corrupção, e sim defender um grupo que, há anos, vem lesando os cofres públicos e entregando o patrimônio nacional em defesa dos próprios interesses.
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