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THE GUARDIAN: CONGRESSO BRASILEIRO DEFENDE GOLPE E ATACA DIREITO DAS MULHERES


Jornal do Brasil - Matéria publicada nesta quarta-feira (6) no jornal britânico The Guardian, conta que quando Dilma Rousseff era presidente, seu governo nem sempre agradava as feministas. Algumas vezes até existia um certo entrave entre aqueles que tentavam trabalhar no desenvolvimento de melhorias políticas públicas e aqueles que rejeitavam seu governo, citando a falta de avanço aos direitos reprodutivos, na esfera política e na educação durante seu mandato.
No entanto, como diz a reportagem do Guardian, quase todas as feministas concordam que seu impeachment foi sexista e discriminatório. Não só o fato de muitos políticos do sexo masculino já praticarem anteriormente as pedaladas fiscais com recursos de bancos públicos para financiar programas sociais federais ou estaduais, aparentemente, sem quaisquer consequências, mas aqueles que votaram em seu impeachment estão sendo investigados por corrupção por enriquecimento ilícito pessoal. Embora auditores tenham descoberto e afirmado que Dilma Rousseff não teve nenhuma participação nas pedaladas fiscais, poucos acreditam que ela será absolvida no julgamento de impeachment.
No Brasil, mulheres lutam contra o impeachment sexista de Dilma Rousseff
No Brasil, mulheres lutam contra o impeachment sexista de Dilma Rousseff
O texto do britânico The Guardian fala que milhares de mulheres em todo o Brasil se reuniram para expressar solidariedade a presidente afastada. Novos movimentos, como Mulheres Pela Democracia, surgiram em apoio a Dilma, com mulheres marchando em protestos e até mesmo enviando cartas e imagens de solidariedade pela injustiça de sua expulsão, alertando para suas futuras implicações para a sociedade feminina.
O congresso mais conservador desde o fim da ditadura militar no Brasil é agora responsável pelo golpe político e também pelos crescentes ataques aos direitos das mulheres, finaliza o The Guardian.

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