O Porta dos Fundos publicou neste sábado (2) um vídeo no qual simula como funciona uma delação de um parlamentar com acusações contra o PSDB; protagonizado pelos atores Gregório Duvivier e Fábio Porchat, o episódio mostra um policial federal sem qualquer interesse nas diversas provas que um deputado apresenta contra políticos tucanos de desvios de dinheiro na Petrobras e na Vale; o PF só se interessa pelo que o parlamentar está falando quando ele cita a palavra "lula", numa referência a um jantar com "arroz de lula"; é o suficiente para que o policial mande expedir o mandado de prisão; ao final, Lula e sua "comparsa" Dilma terminam indiciados; veja o vídeo
O Porta dos Fundos publicou um vídeo neste sábado (2), protagonizado pelos atores Gregório Duvivier e Fábio Porchat, no qual simula como seria uma delação de um parlamentar com acusações contra o PSDB.
Na cena, o policial federal (Duvivier) não demonstra qualquer interesse nas diversas provas que o deputado (Porchat) apresenta contra políticos tucanos de desvios de dinheiro na Petrobras e na Vale.
Diante de várias acusações contra parlamentares do PSDB, o PF diz que daquele jeito, ele não conseguirá voltar para casa.
A última prova apresentada pelo deputado é uma conta em um restaurante francês, de cujo encontro participaram "pessoas do PSDB e do PMDB", que jantaram "arroz de lula".
O policial se anima com a "referência" a Lula e já manda expedir o mandado de prisão.
Ao final do vídeo, o PF pergunta: "Do que você precisa? De uma (com som de "dilma") panela?".
Com a insistência do policial, o delator começa a repetir "de uma" até que o som fique exatamente igual a "Dilma".
Satisfeito, o policial diz: "pode emitir o outro mandato. Está presa a comparsa dele também".
Veja o vídeo:
Fonte: 247
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