Nenhuma
premonição, apenas um fato evidente: Serra arrastou o PSDB para o núcleo do
possível governo golpista.
E
com a benção do “chefe”, que pouco se importa com quem seja o balconista, desde
que se venda o Brasil.
Fernando
Henrique Cardoso bancou a indicação de José Serra para o Ministério da Fazenda
do governo “favas contadas” Michel Temer.
Com
o eco do “voz do capital” Armínio Soros Fraga.
Pare
um instante e pense.
Que
tipo de pessoa que está virtualmente a ponto de assumir a Presidência da
República a quem se possa ousar sugerir um Ministro da Fazenda?
Só
mesmo a um molambo político, completamente carente de legitimidade.
Aécio
fez papel de bobo, divulgando uma nota, ainda hoje, a dizer que “não obstante a
inquestionável capacidade do senador José Serra, a posição do PSDB é pela não
indicação de nomes, e sim pela proposição de uma agenda legislativa e de
iniciativas que possam contribuir para restaurar as condições de
governabilidade no país”.
E
Alckmin, com seu “plebiscito” paulista para saber que os tucanos vão ou não
vão?
A
ousadia de Serra colocou os dois do tamanho de moleques.
E
fez o mesmo com Temer, que dourou a pílula com reunião com Henrique Meirelles e
Paulo Skaf.
Algum
dos dois teria poder diante de um Serra superministro, mesmo que não da
Fazenda, indicado por FHC?
É
a década de 90, a do entreguismo rasgado que quer voltar.
Sem
disfarce, com os príncipes da privataria.
Fonte:
tijolaco
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