Numa
das mensagens do celular de Marcelo Odebrecht, havia a expressão "Adiantar
15 p/JS"; ao interpretar o "Código Odebrecht", a Polícia Federal
identificou JS como o ex-governador e senador José Serra (PSDB-SP), mas cobriu
seu nome com tarja preta; no entanto, em relação a outros nomes que também
contam com foro privilegiado, como o governador Geraldo Alckmin e o
vice-presidente Michel Temer, também citados mas sem referência a pagamentos,
não houve o mesmo cuidado
A
superintendência da Polícia Federal do Paraná terá que explicar por que cobriu
com tarjas pretas o nome do senador José Serra (PSDB-SP) no relatório do
"Código Odebrecht" (sobre as mensagens interceptadas no celular do
empresário Marcelo Odebrecht), que foi vazado ontem para a imprensa.
Numa
das mensagens do celular de Marcelo Odebrecht, havia a expressão "Adiantar
15 p/JS" (leia mais aqui).
Ao
interpretar o "Código Odebrecht", a Polícia Federal identificou JS
como o ex-governador e senador José Serra (PSDB-SP), mas cobriu seu nome com
tarja preta.
No
entanto, em relação a outros nomes que também contam com foro privilegiado,
como o governador Geraldo Alckmin e o vice-presidente Michel Temer, também
citados mas sem referência a pagamentos, não houve o mesmo cuidado.
As
explicações devem ser dadas nesta quarta-feira 22. Também foram cobertos nomes
de outros políticos, como José Eduardo Cardozo e Fernando Pimentel, mas apenas
na menção a Serra havia uma referência a eventual pagamento.
Em
nota, a assessoria do senador José Serra disse que ele "não tem a menor
ideia do se trata".
Fonte:
brasil247
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