247 – Líder em todas as pesquisas e com seus direitos políticos assegurados pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU, o ex-presidente Lula entrou com novo recurso para disputar as eleições presidenciais deste ano. No sorteio do Supremo Tribunal Federal, o escolhido foi o decano Celso de Mello, ministro mais experiente da casa, que vai decidir se o Brasil segue o ordenamento jurídico internacional, validado pelo Senado Federal, ou se age como um pária global.
"É a terceira frente aberta pelos advogados nas últimas 24 horas. O pedido é para suspender a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que rejeitou o registro de candidatura até que chegue ao STF o recurso extraordinário que discute esse tema. O ministro Celso de Mello foi sorteado relator. Se o recurso extraordinário chegar ao STF, Celso de Mello também será o relator da causa. Essa liminar está associada ao recurso apresentado na noite de terça-feira no TSE, que a presidente do tribunal, ministra Rosa Weber, vai decidir se envia ou não para o STF. Até que Rosa tome essa decisão, a defesa quer uma liminar do STF. O argumento é o mesmo apresentado ao TSE: uma liminar do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) assegura a Lula o direito de concorrer", informa a jornalista Carolina Brígido.
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