A mãe da atriz Eliza Samudio, Sônia de Fátima Marcelo da Silva de Moura, recorreu contra a soltura do ex-goleiro Bruno Fernandes, determinada pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello; no pedido, Sônia afirma que sua liberdade põe em risco a segurança e paz social, além da própria integridade física dela e de seu neto, filho de Bruno com Eliza; “O paciente [goleiro Bruno] não só oferece risco, como também já manifestou seu interesse que colocar as mãos na vítima Bruno Samudio de Souza [filho do goleiro com Eliza] e, teme a embargante [Sônia] que possa ocorrer com seu neto e consigo mesma, o que aconteceu com sua filha, ser morta”; segundo ela, Bruno é uma “pessoa fria, violenta e dissimulada” e que sua personalidade é “desvirtuada” e “foge dos padrões mínimos de normalidade”
A mãe da atriz Eliza Samudio, Sônia de Fátima Marcelo da Silva de Moura, recorreu contra a soltura do ex-goleiro Bruno Fernandes, determinada no mês passado pelo ministro do Supremo Tribunla Federal Marco Aurélio Mello. No pedido, Sônia afirma que sua liberdade põe em risco a segurança e paz social, além de sua própria integridade física e de seu neto, filho de Bruno com Eliza. “O paciente [goleiro Bruno] não só oferece risco, como também já manifestou seu interesse que colocar as mãos na vítima Bruno Samudio de Souza [filho do goleiro com Eliza] e, teme a embargante [Sônia] que possa ocorrer com seu neto e consigo mesma, o que aconteceu com sua filha, ser morta”, diz o recurso.
Bruno foi preso em 2010, acusado de mandar matar Eliza. Condenado a 22 anos de prisão, aguardava preso o julgamento de um recurso apresentado à Justiça de Minas Gerais. No último dia 24, o ministro Marco Aurélio entendeu que havia excesso de prazo na prisão e que o goleiro tem direito a aguardar em liberdade até decisão sobre todos os recursos.
Segundo a mãe de Eliza, Bruno não foi apenas condenado por mandar matar a ex-companheira, mas também por ter batido e prendido ela quando estava grávida - o corpo de Eliza nunca foi encontrado.
Sônia afirmou que o goleiro é “pessoa fria, violenta e dissimulada” e que sua personalidade é “desvirtuada” e “foge dos padrões mínimos de normalidade”. “Visível a demonstração de que o paciente, quanto sentir-se seguro, calculista e frio, bastando apenas, analisar suas declarações em rede nacional de televisão : ‘que mesmo que existisse prisão perpetua no Brasil , nem isso, traria a vitima de volta’”, diz a peça.
Logo depois de solto, Bruno concedeu uma declaração polêmica. "Independente (sic) do tempo que eu fiquei também, eu queria deixar bem claro, se eu ficasse lá, tivesse prisão perpétua, por exemplo, no Brasil... não ia trazer a vítima de volta", disse ele à TV Globo Minas (leia mais aqui).
Fonte: brasil247
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