O ministro golpista da saúde anunciou que haverá mudanças nos requisitos mínimos para funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Além de cortar pela metade o número de médicos (de 4 para 2), o governo também flexibilizará as necessidades de equipamentos.
Como o recurso da saúde é baixo, para garantir que as prefeituras possam inaugurar as UPAs já construídas, a solução foi pulverizar pessoal e recursos sucateando o serviço e, na prática, prejudicando o usuário.
A ilusão de ampliação do investimento, criada pela inauguração febril de unidades mal aparelhadas, servirá como arma de propaganda para as prefeituras e para o governo federal golpista.
As entidades da classe médica se manifestaram contrariamente às medidas anunciadas, mas devem ter seus apelos ignorados, uma vez que o governo golpista age a despeito da sua impopularidade e cumpre uma agenda rígida, orientada para a destruição dos serviços públicos.
Essa política do governo Temer revela por que durante o governo de Dilma Rousseff a direita coxinha, impulsionada pela imprensa golpista, atacou o programa “Mais Médicos” do governo do PT. A direita quer reduzir ao máximo os recursos para a saúde, deixando a população completamente desamparada.
Fonte: causaoperaria
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