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Professor Rafael Santos de Barros e Silva será desligado da UnB


O docente dava aulas voluntariamente na Faculdade de Direito. O diretor, Mamede Said, diz que não há “condições de ele concluir o semestre”




procurador do Distrito Federal Rafael Santos de Barros e Silva será desligado da Universidade de Brasília (UnB). Ele foi acusado de assédio pela bacharel em direito Ariadne Wojcik, 25 anos, encontrada morta na Chapada dos Guimarães (MT) na tarde de quarta-feira (9/11).
Segundo o diretor da Faculdade de Direito da UnB, Mamede Said, Rafael Silva atuava como professor voluntário. Não recebia, portanto, salários da universidade. A direção avalia que ele não possui “condições de concluir o semestre”.
Muito chocados com a morte da ex-aluna, colegas de curso estão em busca de explicações. Nas redes sociais, estudantes dizem que a Ariadne era gentil e querida por todos. Eles tentam compreender o que houve com a jovem e a participação do professor no caso.
Mamede Said se reuniu com os coordenadores da graduação para avaliar como poderão contribuir com as investigações policiais e tranquilizar os universitários.
Já a Procuradoria Geral do DF, órgão em que Rafael é servidor, informou que não vai se pronunciar sobre o caso. A assessoria de imprensa do caso disse apenas que será aguardada a conclusão das investigações.
Versão do docente

O corpo de Ariadne foi encontrado no mirante próximo ao município de Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso. Horas antes, a jovem postou um emocionado e longo texto em que relata ter sido assediada pelo professor Rafael Silva. Na postagem, ela diz não “aguentar mais a situação”. Por isso, teria mudado de Brasília para Cuiabá (MT).

Rafael Silva, por sua vez, afirma que seu relacionamento com Ariadne era “estritamente profissional”. Segundo ele, a ex-aluna sofria “distúrbios psiquiátricos”.
Pátio da Faculdade de Direito da UnB

Fonte: metropoles

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