247 – O ex-vice-presidente da Caixa, o delator Fabio Cleto afirmou à força-tarefa que parte da propina paga ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) em troca de liberação de recursos do FGTS para obras superfaturadas foi depositada numa conta bancária no Uruguai. O acordo ainda não foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal.
Segundo reportagem de Jailton de Carvalho, Cleto também confirma denúncias dos empresários Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Jr., donos da Carioca Engenharia, que confessaram o pagamento de propina de R$ 52 milhões a Cunha, em troca da liberação de recursos do FI do FGTS para financiar obras da OAS, Odebrecht e Carioca Engenharia, no Porto Maravilha, no Rio.
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