Ministério Público de São Paulo instaurou inquérito para investigar o secretário-chefe da Casa Civil de São Paulo, Edson Aparecido dos Santos, nº 1 do governador Geraldo Alckmin; suspeita é de "possível incompatibilidade de sua remuneração pública com a sua respectiva evolução patrimonial"; Aparecido é suspeito de ter comprado um apartamento de luxo por um valor até 70% inferior ao de mercado, de uma construtora que tem contratos milionários com o governo estadual; o promotor do caso, Marcelo Camargo Milani, estipulou prazo de dez dias para que o secretário, após ser comunicado, preste "eventuais esclarecimentos"
O Ministério Público de São Paulo instaurou nessa segunda-feira, 29, inquérito para investigar suspeita de enriquecimento ilícito contra o secretário-chefe da Casa Civil de São Paulo, Edson Aparecido dos Santos, o nº 1 do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Aparecido é suspeito de ter comprado um apartamento de luxo por um valor até 70% inferior ao de mercado, de uma construtora que tem contratos com o governo estadual (leia mais).
Promotor de Justiça Marcelo Camargo Milani, que irá investigar o caso, afirmou que há "notícia de possível atentado aos princípios da administração pública e de possível enriquecimento indevido, a configurar, em tese, a prática de atos de improbidade administrativa, sendo necessária a coleta de outras informações para orientar a eventual tomada de providências legais e pertinentes". Milani estipulou prazo de dez dias para que o secretário da Casa Civil, após ser comunicado, preste "eventuais esclarecimentos".
Fonte: 247
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