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ANDRADE CONFIRMA OUTRA PROPINA A AÉCIO, VIA ALEXANDRE ACCIOLY



Minas 247 - O executivo Sérgio Andrade, acionista da empreiteira Andrade Gutierrez, confirmou em depoimento à Polícia Federal na última terça-feira que um contrato de R$ 35 milhões firmado em 2010 entre a empreiteira e uma empresa de Alexandre Accioly tinha como objetivo repassar recursos ao senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG).

Há cerca de seis meses, o colaborador Flávio Barra revelou que o repasse a Accioly, compadre e apontado como operador de Aécio, era referente a uma sociedade que nunca existiu de fato.

Segundo informações do jornal O Globo, Sérgio Andrade também confirmou o acerto feito entre a empreiteira mineira e a Odebrecht, citado na delação premiada de executivos do grupo baiano, entre eles o ex-presidente e herdeiro da companhia Marcelo Odebrecht.

Marcelo relatou a combinação de um pagamento de R$ 50 milhões a Aécio, sendo que R$ 30 milhões seriam repassados pela Odebrecht e R$ 20 pela Andrade Gutierrez.

De acordo com Marcelo, o objetivo dos pagamentos a Aécio era influenciar decisões da Companhia Elétrica de Minas Gerais (Cemig) — estatal de energia mineira — e Furnas — estatal federal — a favor da empreiteira baiana e da Andrade Gutierrez. Cemig e Furnas são sócias de Santo Antônio.

A situação de Aécio ficou ainda mais complicada nesta sexta-feira. Um depoimento do empresário Joesley Batsita, que estava inédito, revela que a JBS doou R$ 110 milhões ao político tucano para que, em contrapartida, ele facilitasse os negócios da empresa caso conseguisse se eleger presidente. Segundo Joesley relatou aos investigadores, o grupo aceitou repassar a bolada milionária a Aécio nas eleições de 2014, porque considerou que o tucano “era um candidato em ascensão e, para alguns, seria o próximo presidente da República” (leia mais).


JBS AGORA LIGA AÉCIO A PROPINAS DE R$ 110 MILHÕES

A situação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ficou ainda mais complicada nesta sexta-feira; um depoimento do empresário Joesley Batsita, que estava inédito, revela que a JBS doou R$ 110 milhões ao político tucano para que, em contrapartida, ele facilitasse os negócios da empresa caso conseguisse se eleger presidente; segundo Joesley relatou aos investigadores, o grupo aceitou repassar a bolada milionária a Aécio nas eleições de 2014, porque considerou que o tucano “era um candidato em ascensão e, para alguns, seria o próximo presidente da República”


247 – A situação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ficou ainda mais complicada nesta sexta-feira; um depoimento do empresário Joesley Batsita, que estava inédito, revela que a JBS doou R$ 110 milhões ao político tucano para que, em contrapartida, ele facilitasse os negócios da empresa caso conseguisse se eleger presidente. Esse novo depoimento foi revelado pelos jornalistas Jailton Carvalho e Matheus Coutinho, em reportagempublicada no Globo.

"Em novo depoimento prestado à Polícia Federal na quinta-feira, o empresário Joesley Batista afirmou ter repassado R$ 110 milhões ao senador Aécio Neves (PSDB) durante a campanha eleitoral de 2014. Segundo O GLOBO apurou com fontes ligadas ao caso, Joesley teria confirmado que os repasses milionários ao tucano estariam atrelados à futura atuação de Aécio em favor dos negócios do grupo J&F", informam os jornalistas. "O depoimento de Joesley foi tomado no âmbito do segundo inquérito aberto contra o tucano em decorrência da delação dos executivos da J&F, holding que controla a JBS. Ao todo, a defesa de Joesley apresentou por escrito, em agosto do ano passado, à Procuradoria-Geral da República, 32 anexos complementares que envolvem episódios já relatados pelos delatores da empreiteira", aponta a reportagem.

Em outra denúncia, Joesley também disse que pagava uma mesada de R$ 50 mil por mês ao tucano (leia mais aqui).



JOESLEY DIZ TER PAGO MESADA A AÉCIO DURANTE DOIS ANOS

O empresário Joesley Batista declarou à Procuradoria-Geral da República que fez repasses de R$ 50 mil mensais a Aécio Neves, do PSDB, durante dois anos; a forma de pagamento era por meio de uma rádio cujo um dos sócios era o senador mineiro; Joesley afirma que o senador solicitou os pagamentos durante um encontro de ambos no Rio de Janeiro, alegando “custeio mensal de suas despesas”


247 – O empresário Joesley Batista declarou à Procuradoria-Geral da República que fez repasses de R$ 50 mil mensais a Aécio Neves, do PSDB, durante dois anos. A forma de pagamento era por meio de uma rádio cujo um dos sócios era o senador mineiro. Joesley afirma que o senador solicitou os pagamentos durante um encontro de ambos no Rio de Janeiro, alegando “custeio mensal de suas despesas”.


O empresário da JBS apresentou 16 notas fiscais emitidas entre 2015 e 2017 pela Rádio Arco Íris, afiliada da Jovem Pan em Belo Horizonte. Nas notas fiscais, a JBS está como empresa cobrada.

Leia mais aqui.



ACUADO, AÉCIO NEGA TER FEITO PRESSÃO PARA MUDAR COMANDO DE INVESTIGAÇÃO

Isolado pelo próprio partido após ser denunciado por corrupção passiva e obstrução de Justiça, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) negou, por meio de nota, ter pressionado para colocar no comando das investigações contra si um delegado da PF "de sua preferência para investigar suas ações delituosas", como disse o ex-ministro da Justiça Osmar Serraglio; Na nota, assinada pelo advogado Alberto Zacharias Toron, a defesa do senador alega não ter existido nenhuma "atitude imprópria" por parte do senador nas conversas mantidas com Serraglio


Minas 247 - Isolado pelo próprio partido após ser denunciado por corrupção passiva e obstrução de Justiça, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) negou, por meio de nota, ter pressionado para colocar no comando das investigações contra si um delegado da Polícia Federal "de sua preferência para investigar suas ações delituosas", como disse o ex-ministro da Justiça Osmar Serraglio. Na época da denúncia, o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sustentou que Serraglio foi substituído no comando da pasta após pressões feitas por Aécio e outros parlamentares.

Na nota, assinada pelo advogado Alberto Zacharias Toron, a defesa do senador alega não ter existido nenhuma "atitude imprópria" por parte do senador nas conversas mantidas com Serraglio.

"Todas as conversas que ele teve sobre o tema foram no sentido de mostrar seu inconformismo com inquéritos abertos sem qualquer base fática, em especial, com a demora em serem concluídos, levando a um inevitável desgaste", diz trecho da nota. Ainda segundo o texto, a indicação de delegados "é afeita exclusivamente à PF, que não se submete a esse tipo de ingerência".

Confira abaixo a íntegra da nota da defesa de Aécio Neves:

"O Senador Aécio Neves jamais tentou interferir na nomeação de delegados para a condução de qualquer inquérito. Essa questão é afeita exclusivamente à PF, que não se submete a esse tipo de ingerência.

Todas as conversas que ele teve sobre o tema foram no sentido de mostrar seu inconformismo com inquéritos abertos sem qualquer base fática, em especial, com a demora em serem concluídos, levando a um inevitável desgaste.

Com relação aos termos inadequados utilizados para referir-se ao então Ministro, em conversa privada criminosamente gravada pelo Sr Joesley Batista, o senador telefonou diretamente a ele à época, descupando-se pelas expressões utilizadas .

A defesa do Senador reafirma portanto, não ter havido nenhuma atitude imprópria de sua parte e lamenta que isso possa ter sido entendido de forma diversa.

Alberto Zacharias Toro"



A MESADA DO “TIO” JOESLEY PARA AÉCIO

"A rigor, pouca importância tem Neves. O grau das chamas sobre ele dependerá do quanto a mídia queira apostar ou descartar Geraldo Alckmin, por mais patéticas que sejam suas tentativas de se isolar do chorume que escorre do monturo que se tornou o ex-candidato do PSDB a Presidente", avalia o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço; "Até porque, na escolinha tucana, já se deveria ter aprendido a lição de Paulo Preto: não se abandona assim um líder na beira da estrada"


Por Fernando Brito, do Tijolaço -Com notas fiscais e recibos bancários para provar o que diz, Joesley Batista jogou mais umas canegas de gasolina na fogueira onde arde Aécio Neves e que desespera Geraldo Alckmin e Antonio Anastasia.

A “mesada” de R$ 50 mil paga ao senador-zumbi pela JBS acaba por iluminar o fato de que na tal Rádio Arco Iris ficava pelo menos um dos vários potes de ouro que, digamos, serviam para que Aécio se inspirasse a conspirar, de 2015 em diante, contra a Presidenta que o derrotara nas urnas.

Reynaldo Turollo Jr. e Camila Mattoso, na Folha, dizem que “de acordo com Joesley, foram solicitados diretamente pelo tucano em um encontro no Rio, no qual Aécio disse que usaria o dinheiro para “custeio mensal de suas despesas”, segundo palavras do empresário da JBS.”

De “brinde”, o Globo ainda traz o desclassificadíssimo ex-ministro Osmar Serragio acusando Aécio de ter “sugerido” indicar o delegado da PF que deveria “investigá-lo”. Delegado da PF aecista, como se sabe, não falta,

A rigor, pouca importância tem Neves. O grau das chamas sobre ele dependerá do quanto a mídia queira apostar ou descartar Geraldo Alckmin, por mais patéticas que sejam suas tentativas de se isolar do chorume que escorre do monturo que se tornou o ex-candidato do PSDB a Presidente.

Até porque, na escolinha tucana, já se deveria ter aprendido a lição de Paulo “Preto”: não se abandona assim um líder na beira da estrada.



TEREZA CRUVINEL: TROCO DE AÉCIO A ALCKMIN PODE SER BARRÁ-LO EM MINAS

A jornalista Tereza Cruvinel avalia nesta sexta-feira, 20, que o ex-governador Geraldo Alckmin pode ter dado um tiro no pé ao tripudiar sobre o infortúnio do senador Aécio Neves, exortando-o a não disputar cargo algum para não prejudicar sua campanha, depois de ter virado réu no STF; "O troco pode ser uma barreira contra a entrada de Alckmin em Minas, o que seria fatal para quem já é refugado pelo Nordeste", diz Tereza; "Rejeitado no Nordeste, enfrentando a concorrência de Bolsonaro em São Paulo e a de Álvaro Dias no Sul, Alckmin precisa muito de Minas. Mas pode ter fechado a porteira"


247 - A jornalista Tereza Cruvinel avalia nesta sexta-feira, 20, que o ex-governador Geraldo Alckmin, presidenciável do PSDB, pode ter dado um tiro no pé ao tripudiar sobre o infortúnio do senador Aécio Neves, exortando-o a não disputar cargo algum para não prejudicar sua campanha, depois de ter virado réu no STF. 

"O troco pode ser uma barreira contra a entrada de Alckmin em Minas, o que seria fatal para quem já é refugado pelo Nordeste", diz Tereza. "A mágoa dos tucanos mineiros é grande. Não vão passar recibo mas, se conheço Minas, vai ter troco", diz ela.

"Rejeitado no Nordeste, enfrentando a concorrência de Bolsonaro em São Paulo e a de Álvaro Dias no Sul, Alckmin precisa muito de Minas. Mas pode ter fechado a porteira", diz a colunista do Jornal do Brasil. 






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