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Metralhadora de Calúnias contra Lula



Desde a publicação da delação de Léo Pinheiro, presidente da empreiteira OAS, a imprensa golpista tem promovido uma ampla campanha de ataque ao presidente Lula. Acusado de uma infinidade de crimes e com uma repetição e ritmo que fazem a “cobertura” dos jornais burgueses parecerem um bombardeio contra o trabalhador.
Lula foi acusado de ter destruído provas, recebido propina, recebido caixa dois, ser dono do Triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia, entre outras coisas. Porém, seu mais recente acusador foi incapaz de produzir uma única prova, o que torna ainda mais fora do comum a histeria dos grandes meios de comunicação.
Não por acaso, a delação de Pinheiro, e outras delações de executivos do grupo Odebrecht, ocorre pouco mais de uma semana antes do depoimento de Lula para o juiz Sérgio Moro no Paraná, momento de vulnerabilidade do ex-presidente.
A impressão que os grandes jornais estão passando com a sua cobertura é verdadeira. A imprensa golpista está realizando um bombardeio contra a população, o objetivo também é claro, deixar o movimento contra o golpe e os trabalhadores em geral paralisados, uma ação preparatória para a prisão verdadeiramente ilegal do ex-presidente Lula.
Um fato muito secundarizado, senão ocultado completamente, pela imprensa golpista é que as delações de Pinheiro e Odebrecht não podem ser comprovadas ou corroboradas por fatos. Lula está ameaçado de prisão por ter muitos dedos apontados para ele. A Lava Jato desenvolveu um mecanismo curioso para justificar isso. Justificam a falta de provas com a acusação de que Lula teria destruído provas.
Apesar do novo mecanismo ser muito superior ao antigo, “não temos provas mas temos convicção”, ele ainda não faz sentido. O ditado popular diz que contra fatos não há argumentos, se o código penal tivesse ditados populares, neles diriam “Não há argumentos que consertem a falta de fatos”.
O julgamento e a cobertura da imprensa são uma farsa para encobrir uma prisão ilegal. Os movimentos sociais estão organizando caravanas para ocupar Curitiba e impedir as arbitrariedades da República do Paraná no dia 3.

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